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Detalhes do Produto

Sinopse

A Independência política do Brasil (proclamada em 1822 e reconhecida pelo Reino de Portugal em 1825) terá sido conquistada pacificamente, como comumente é referida? É sabido, mas pouco divulgado, que embates navais na costa brasileira, entre a recém-criada Marinha Imperial brasileira e a Marinha Real portuguesa, e combates terrestres, entre patriotas e as forças portuguesas da Legião Constitucional Lusitana, nas regiões da Bahia, Piauí, Santa Catarina, São Paulo e Rio Grande do Sul, ocorreram nos anos iniciais da década de 1820. Guilherme de Andrea Frota e Fábio Neves Luiz Laurentino, em «Dicionário da Independência do Brasil», revelam-nos verbetes com personagens e acontecimentos desde momento singular da História do Brasil, como o caso de Ladislau dos Santos Titara, poeta e militar brasileiro que escreve «Paraguaçu: epopeia da guerra de Independência na Bahia», que pretendeu, à moda camoniana, celebrar e rememorar as lutas da independência do Brasil travadas na Bahia. Mostrando um panorama cultural brasileiro, é um exemplo de que é mais fácil romper laços políticos e económicos, do que intelectuais e mentais entre dois povos. Este livro releva alguns personagens e acontecimentos da História Militar portuguesa e, sobretudo, brasileira, procurando compreender também, através dos acontecimentos militares, a construção da brasilidade no início do século XIX.

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Autor(es)

Guilherme Frota

Guilherme de Andrea Frota é historiador, académico e escritor brasileiro. Nasceu no Rio de Janeiro, em 1936. É Professor do Quadro Permanente da Marinha do Brasil e Professor Visitante do Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). É membro do Conselho Editorial da Biblioteca do Exército Editora (BIBLIEX) e diplomado (Curso Superior de Guerra) pela Escola Superior de Guerra (1982). É autor de vários trabalhos sobre a historiografia brasileira e carioca, destacando-se: «O Rio de Janeiro na Imprensa Periódica» (1966), «Apontamentos para um guia histórico do Rio de Janeiro» (1971), «Uma visão panorâmica da História do Brasil» (1979), «500 anos da História do Brasil» (2000) pela Biblioteca do Exército Editora, e «Diário do Visconde de Inhaúma» (2008) coedição do autor e Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB). É sócio emérito do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB), do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil (IGHMB), sócio correspondente da Academia Portuguesa da História (APH) e sócio do Instituto de História e Geografia do Estado do Rio de Janeiro (IHGRJ). Detém as condecorações da Ordem do Mérito Militar (Exército Brasileiro), Medalha do Pacificador (Exército Brasileiro), Medalha do Mérito Tamandaré (Marinha do Brasil) e é Cavaleiro da Ordem Soberana e Militar de Malta. Hoje, vive na cidade do Rio de Janeiro.

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Fábio Laurentino

Fábio Neves Luiz Laurentino é historiador e escritor brasileiro. Nasceu no Rio de Janeiro, em 1989. É Mestre em História Militar pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL). Cursa Doutoramento em História Marítima na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL) em associação com a Escola Naval (EN). Como escritor, desempenhou funções de investigador em História na Editora Laboratório de Ideias, junto à Marinha do Brasil, onde publicou livros para as seguintes organizações militares: Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia (BAeNSPA), Navio-Escola «Brasil» e Serviço de Assistência Religiosa da Marinha (SARM). É membro da Associação Ibérica de História Militar (2019) e Amigo do Museu Militar de Sevilha (2018). Hoje, vive na cidade de Lisboa.

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