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Dois Cimbalinos Escaldados Vivências Portuenses - Antologia Poética

Inês Lourenço

Sujeito a confirmação por parte da editora



Desconto: 10%
14,39 € 16,00 €

Detalhes do Produto

Sinopse

Esta antologia reúne textos publicados entre 1980 e 2021, extraídos de livros da autora e de algumas colaborações em revista e livros colectivos. Com título genuinamente portuense, a selecção de poemas não se limita a toponímias ou referências explícitas. Nascer no Porto, de pais portuenses, viver na cidade, ter filhos nela e desejar nela morrer, não se compadece com restrições temáticas simplistas. Não se respira no Porto como noutros lugares. As casas, os animais, a chuva, o mar, as alegrias e as dores comungam com o corpo e o ser da cidade. Rituais dos cafés da urbe; figuras que, por nascimento ou por actividade, estão ligadas à cidade; convívios reais e imaginários com a diversidade animal e o universo mítico da autora; espaços íntimos, desde a infância até outros itinerários reflexivos; e, também, espaços exteriores e mais socializantes, tudo isto irrompe da Poesia de Inês Lourenço, cuja escrita se pauta magistralmente pela subtileza e por uma fina ironia.

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Autor

Inês Lourenço

Inês Lourenço, autora de mais de uma dezena de obras de poesia e micro-ficção, recenseada pela crítica da especialidade e fundadora da Hífen – Cadernos de Poesia (1987–1999), está integrada em numerosos livros colectivos, revistas portuguesas e de outros idiomas, bem como em diversas antologias, algumas delas dedicadas à sua poesia, sendo a última uma edição brasileira (Jaguatirica, Rio de Janeiro, 2019) sob o título de Os Pecados Predilectos. A autora leva-nos, desta vez, a múltiplas visões e imagens íntimas do seu Porto natal, através do aroma do cimbalino. Além do título, genuinamente portuense, o subtítulo escolhido anuncia o carácter englobante desta selecção de poemas, que não se quis limitar a toponímias ou referências explícitas. É que nascer no Porto, de pais portuenses, viver na cidade, ter filhos nela e desejar nela morrer, não se compadece com restrições temáticas simplistas. Não se respira no Porto, nesta altivez de milhafre ferido na asa, como noutros lugares. As casas, os animais, a chuva, o mar, as alegrias e as dores comungam com o corpo e o ser da cidade.

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