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Sinopse
Ana Rita Gonçalves: «No Ecce Homo do MNAA não se medita num primeiro momento sobre a história, mas apenas e unicamente acerca da imagem de Cristo que, depois de zombado e humilhado, se coloca perante nós. Preso e vulnerável é como se fosse um entre todos, numa tradução magistral do humano marcado com a presença do divino.»
De cada vez que vejo esta obra — e é sempre a primeira vez —, comovo-me, movo-me na sua direcção e fico à sua frente. Tal é o mote do nosso encontro, o que nos põe em movimento, em comoção partilhada: frente à obra. Hoje, pergunto-me porquê — por que razão esta pintura se insinua ou se impõe a…
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