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Detalhes do Produto

Sinopse

Lucrécia e dom Rigoberto vivem em constante felicidade. Ela, uma mulher que acaba de completar 40 anos, nada perdeu da sua elegância e sensualidade; ele, no segundo casamento, descobriu por fim os prazeres da vida conjugal. Juntos, crêem que nada pode afetar esse idílio, cheio de fantasias e de sexo. Alfonso, ou Fonchito, filho de dom Rigoberto, parece ser o único empecilho; ama demais sua mãe, Eloísa, para aceitar a chegada de uma madrasta. Mas até ele acaba por ser conquistado pelos encantos de dona Lucrécia. O amor do menino pela sua madrasta, entretanto, vai muito além do que se esperaria de uma criança, desenhando uma linha ténue entre a paixão e a inocência que mudará o destino de cada um deles.

Elogio da Madrasta é a história de um universo dominado por um triângulo inquietante, que pouco a pouco envolve os leitores na rede de subtil perversidade que une, na plena satisfação dos seus desejos, a sensual Lucrécia, Rigoberto e o filho.

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Autor

Mario Vargas Llosa

Mario Vargas Llosa (1936-2025) nasceu no Peru. Em 1959 abandona o seu país e, graças a uma bolsa, ingressa na Universidade Complutense de Madrid, onde faz provas de doutoramento, fixando-se de seguida em Paris. Sempre próximo da penúria, foi locutor de rádio, jornalista e professor de espanhol — tinha apenas publicado um primeiro livro de contos. Regressa ao Peru em 1964 e casa no ano seguinte com a sua prima Patricia Llosa, com quem parte para a Europa em 1967, tendo vivido até 1974 na Grécia, em Paris, Londres e Barcelona — após o que regressa novamente ao Peru. O seu afastamento em relação ao regime de Havana (que visitara pela primeira vez em 1965) irá marcar toda a sua biografia política e literária a partir de 1971. Em Lima pode, finalmente, dedicar-se em exclusivo à literatura e ao jornalismo, nunca abandonando a intervenção política que o levou, em 1990, a aceitar candidatar-se à Presidência da República – depois disso fixou-se em Londres e, nos últimos anos, viveu entre Paris e Madrid, escrevendo romances, ensaios literários, peças jornalísticas e percorrendo o mundo como professor visitante em várias universidades. Entre os muitos prémios que recebeu contam-se o Rómulo Gallegos (1967), o Príncipe das Astúrias (1986) ou o Cervantes (1994). Foi distinguido com o Prémio Nobel da Literatura em 2010.

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