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Espaços Perdidos Coimbra

Coordenado por João Figueira

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31,80 € 35,33 €
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Detalhes do Produto

Sinopse

«Qual é o tempo da Coimbra que as páginas deste livro nos dá a ver? Será o tempo das tertúlias políticas d' A Brasileira o mesmo das discussões teóricas em torno da Académica que aquecem todas as tardes do Arcádia?
Aqui, como se notará, o tempo vai para além dele - representa uma época e expressa-se através das linguagens diversas que cada espaço simboliza no desenho de uma Coimbra plural, onde gerações a fio estudaram e cresceram intelectualmente, outros apenas passearam livros, mas em que todos, garantidamente, apreenderam o travo discursivo mas também boémio desta cidade tão especial.
As estórias que se seguem, como se cada uma fosse um conto de cada espaço perdido, são uma parte de várias memórias desafiadas a revisitarem o tempo vivido nos locais que lhes serviram de segunda casa. Mas são também vozes que servem de memória futura, para quando já ninguém se lembrar ou conhecer alguém que um dia tenha entrado naqueles espaços.
Longe de tentar o objectivo biográfico de cada local ou da ideia de vestir cada fragmento narrativo de uma ambição científica, este livro em formato de álbum tem apenas duas finalidades: fixar o estilo e a marca de cada espaço num determinado tempo e, se possível, divertir o leitor.»

João Figueira

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Autor

João Figueira

JOÃO FIGUEIRA nasceu em Torres Vedras, habitou em três continentes, mas a sua cidade é Coimbra onde vive há 30 anos, com algumas intermitências pelo meio. Doutorando em Ciências da Comunicação e autor do livro “Os jornais como actores políticos — o Diário de Notícias, Expresso e Jornal Novo no Verão Quente de 1975”, é assistente convidado da licenciatura em Jornalismo da Universidade de Coimbra. Integra o grupo de trabalho “História da Comunicação e do Jornalismo”, do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX (CEIS 20) em cujo âmbito realizou a presente obra. Foi jornalista durante mais de duas décadas, a maioria das quais ligado ao DN, de onde saiu em Agosto de 2006, quando decidiu suspender a actividade jornalística. Entre 1988-92 exerceu jornalismo em Macau, chefiando as redacções dos dois jornais onde trabalhou, ao mesmo tempo que garantia, para o DN, a cobertura noticiosa da região Ásia-Pacífico. O Clube Português de Imprensa atribuiu-lhe o Prémio de Jornalismo/99,na modalidade Re-portagem Imprensa, pelo conjunto de trabalhos publicados sobre o “Stress pós-traumático de guerra”, feito junto de antigos combatentes. O Rotary Club de Leiria distinguiu-o com o Prémio Profissional de Mérito 2000. É director de conteúdos da empresa Ideias Concertadas.

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