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Detalhes do Produto

Sinopse

Tenho uma ideia pendurada fora da cabeça. Está ali fora há que tempos. Tudo indica ser uma ideia má.

Estômago Animal, depois de Espelho da Água, é a segunda recriação artística por João Sequeira de um conto de Rui Cardoso Martins, sobre o qual escreveu a revista literária norte-americana The Massassuchetts Review: “E se, no final da história, nunca somos completamente humanos, nem animais não-humanos? (...) E se, por outras palavras, o canibalismo não fosse o oposto da civilização mas, pelo contrário, a sua essência?"


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Autor(es)

João Sequeira

João Sequeira (Portalegre, 1971) é licenciado em Arquitetura, com formação complementar em desenho, pintura, banda desenhada e animação. Além das participações em fanzines e revistas de Banda Desenhada, é autor dos álbuns "Metamorfina" (2005), "Psicose" (2012), "F(r)icções" (2014), "Tormenta" (2015) e "Lugar Maldito" (2017). Recebeu o "Prémio Nacional para Melhor Desenho para Álbum Português", atribuído pelo Amadora BD em 2016, e uma bolsa de criação literária atribuída pela DGLAB em 2021. É professor de desenho na ESTG-IP Portalegre, desde 2018. 

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Rui Cardoso Martins

Rui Cardoso Martins (Portalegre, 1967) é escritor, cronista e argumentista. É autor dos romances E Se Eu Gostasse Muito de Morrer (2006), Deixem Passar o Homem Invisível (2009, Grande Prémio de Romance e Novela APE), Se Fosse Fácil Era para os Outros (2012) e O Osso da Borboleta (2014), bem como das colectâneas de crónicas Levante-se o Réu (2015) e Levante-se o Réu Outra Vez (2016, Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários APE). É autor da colectânea Passagem pelo Vazio e Outros Contos (2022). Tem livros traduzidos em diversas línguas e publicou contos em várias revistas nacionais e internacionais. Licenciado em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa, foi repórter internacional e cronista do Público na sua fundação, recebeu dois prémios Gazeta e é hoje cronista no Jornal de Notícias. É autor de peças de teatro como Última Hora (Teatro Nacional D. Maria II, 2020) e co-autor de A Sorte Que Tivemos, comemoração dos 50 anos do 25 de Abril (Teatro de Almada, 2024). É argumentista de cinema e televisão, destacando-se nesta área o argumento original do filme A Herdade (2019, co-autoria), candidato ao Leão de Ouro e Melhor Argumento no Festival de Veneza; as séries policiais da RTP Sul, Causa Própria, Matilha (2019 a 2023, co-autor e argumentista); e os filmes Em Câmara Lenta (2012), Zona J (1998), Sombras Brancas (2023, co-autoria). Foi co-fundador das Produções Fictícias e co-criador e autor dos históricos programas de humor Contra-Informação, Herman Enciclopédia e Conversa da Treta. É professor convidado na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde lecciona a cadeira de Arte da Crónica na pós-graduação em Artes da Escrita, e no Departamento de Cinema e Artes dos Media da Universidade Lusófona. 

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