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Eusébio Macário / A Corja - Seguido de Eusébio Macário em Guimarães

A Ilha

Camilo Castelo Branco, João de Meira

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Detalhes do Produto

Sinopse

“Tão vaidoso fiquei do Eusébio Macário que o reputo o mais banal, mais oco e mais insignificante romance que ainda alinhavei para as fancarias da literatura de pacotilha.” [Do Prefácio da Segunda Edição]

Em 1880, Camilo publica Eusébio Macário, uma paródia à corrente literária naturalista, a que o autor soube responder de forma sublime. Dada à estampa no mesmo ano, A Corja continua a história ‘destes Macários de má raça’.

A esta edição conjunta dos dois romances, junta-se pela primeira vez o pouco conhecido conto pastiche de João de Meira, Eusébio Macário em Guimarães.

Livros cosidos, com folhas não aparadas, à semelhança do que se fazia no passado. A editora liga assim a coleção à História do Livro e associa-lhe uma vantagem ecológica, evitando o desperdício de papel.

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Amostra

Autor(es)

Camilo Castelo Branco

Camilo Castelo Branco (1825-1890) foi um dos escritores portugueses mais marcantes de todos os tempos.

Nascido no seio de uma família da pequena nobreza rural, Camilo ficou órfão de mãe com um ano e órfão de pai com dez. É criado por vários familiares em diversos pontos do país. Ainda adolescente, casa-se e envolve-se noutros relacionamentos amorosos no curso do seu primeiro ano de casamento. Prepara-se para estudar na universidade, publica textos cáusticos de intervenção política e terá participado na Revolta da Maria da Fonte. Foi o começo daquilo que viria a ser a sua vida instável, quer a nível pessoal, quer a nível profissional. Inicia um curso de medicina que troca pelo curso de Direito; escreve e critica; é espancado (por duas vezes, pelo menos); apaixona-se e rapta Ana Plácido (depois de muitas outras relações e paixões); frequenta um seminário e é levado para o cárcere (onde conhece o famoso bandido Zé do Telhado). Perto do final da vida, casa-se finalmente com Ana Plácido, mas a saúde e os fracos recursos financeiros minam-lhe a felicidade. Ao saber que está cego e sem hipótese de cura, suicida-se.

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João de Meira

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