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Detalhes do Produto

Sinopse

O passado, esquecido das consequências, plantou as raízes da destruição da Natureza fingindo que nada lançara nas mãos da fatalidade. Quem acreditaria que as chuvas se tornariam memória? Que o pó conquistaria o campo de visão e o medo da antevisão? Que a sede se satisfaria no líquido barrento que se oferecesse às mãos em concha? Que os solos áridos se revoltariam contra a sobrevivência? Que os incêndios seriam como que fonte de iluminação e calor permanente? Que o «vírus de Lisboa» se espalharia como rastilho que aponta à destruição? No meio que um mundo que o Homem transformou em meio mundo, ou menos do que isso, o futuro, esquecido das promessas, abeirou-se do precipício. Do todo ao quase nada que restou, viram-se as pessoas envoltas na loucura de sobreviver adicionando desumanidade ao que estava já para além dela. Para escapar da prisão física ou ao cárcere da mente, uma réstia de…

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Autor

António Oliveira e Castro

António Castro nasceu em Angola, no Bongo Lépi, em 1951. Entre 1969 e 1971 publicou alguns contos no jornal ABC de Angola, um dos quais foi premiado pela Câmara Municipal de Luanda. Publicou o livro de poesia Eu, a minha terra e a minha gente. Em 1974, publicou Canções clandestinas da revolta latente (poesia). Livros do autor publicados em Portugal: Houve mesmo um Dia de Desespero em Que Se Cultivaram Campos de Cicuta (1985, Caminho – poesia)…

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