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Sinopse
Aprendi com Kleist que não há mal absoluto (o que não afecta o conceito de mal radical nem a sua versão arendtiana de «banalidade do mal»), quase equivalente a «Deus escreve direito por linhas tortas» ou a uma concepção cósmica do mal. Bem, cósmico é capaz de ser exagerado, talvez seja suficiente subir ao pico de um monte (e não é preciso que seja nos Himalaias).
Vemos então que os atrasos e os adiamentos da exposição da Ana Izabel (desde 2019), que pareciam tão irritantes e desmoralizadores, acabaram por se mostrar favoráveis, propícios. A artista mudou tudo, a primeira leva de desenhos de jardins a tinta-da-china (caneta) sobre papel foi despachada para…
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