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Sinopse
Fazer arte a partir de corpos. Fazer arte com corpos. Fazer da arte corpo. Do movimento do corpo sobre outro corpo
produzir mais corpo e desse gerar uma forma de arte. O corpo está sempre a evoluir: o corpo da arte, da política, do trabalho. O corpo da sexualidade, do amor, da amizade. O corpo da luta. O corpo preso. O corpo livre. Pomar trabalhou todos estes corpos e outros não nomeados (sobretudo os de difícil fixação, em transformação) – os quais se procurou sinalizar nas diversas partes da exposição, dando a perceber que o corpo e a sua indefinição inata esteve sempre subjacente ao longo do seu percurso e produção artísticos.
Aquele desenho a lápis sobre papel de carta, um estudo sem título, não datado, provavelmente da altura em que Júlio
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