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Francisco Manuel José Resende (1825-1893) - Figura do Porto Romântico

António Vilarinho Mourato, Francisco José Resende

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Detalhes do Produto

  • Editora: Afrontamento
  • Categorias:
  • Ano: 2007
  • ISBN: 9789723609165
  • Número de páginas: 176
  • Capa: Cartonada

Sinopse

Neste álbum apresenta-se um esboço biográfico da incontornável figura do Porto romântico que foi Francisco José Resende, ao mesmo tempo que se percorrem as suas obras fundamentais e a história de cada uma delas, permitindo ao leitor deambular pelo espírito novecentista que perpassa a obra.

FRANCISCO JOSÉ RESENDE

Com dezasseis anos ingressou na Academia Portuense de Belas Artes. Na exposição trienal da APBA, de 1848, onde expôs alguns dos seus trabalhos, enamorou-se das paisagens minhotas do pintor suíço Auguste Roquemont (1804-1852), o qual viria a tornar-se seu mestre e sob cuja influência abandonou a pintura academista, aderindo antes aos temas populares.

Pintor popular e conservador, sempre fiel à pintura romântica, e que, ironicamente, apesar de não gostar de pintar retratos, o fez com muita frequência durante toda a sua carreira para encomendadores privados e instituições religiosas e públicas (misericórdias, irmandades, escolas e paços dos concelhos). A sua preferência recaíra sempre em quadros de costumes, mais prestigiantes, mas muito menos rentáveis.

Apesar de ser um artista algo controverso, Resende era indiscutivelmente uma figura popular, distinta pelo seu aspeto romântico e que, estranhamente, se assumia como um abnegado pai solteiro, muito bem cotado, sobretudo na cena artística do Porto.

Seis anos após a morte do artista, Claire, sua filha, doou a tela "Amai-vos uns aos outros" à Academia Portuense de Belas Artes, quadro que hoje integra o acervo do Museu Nacional de Soares dos Reis.

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Autor(es)

António Vilarinho Mourato

Professor auxiliar da Faculdade de Arquitectura e Artes da Universidade Lusíada de Vila Nova de Famalicão. Doutorado em História da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto Investigador do CEPESE – Centro de Estudos da População, Economia e Sociedade.

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Francisco José Resende

Com dezasseis anos ingressou na Academia Portuense de Belas Artes. Na exposição trienal da APBA, de 1848, onde expôs alguns dos seus trabalhos, enamorou-se das paisagens minhotas do pintor suíço Auguste Roquemont (1804-1852), o qual viria a tornar-se seu mestre e sob cuja influência abandonou a pintura academista, aderindo antes aos temas populares. Pintor popular e conservador, sempre fiel à pintura romântica, e que, ironicamente, apesar de não gostar de pintar retratos, o fez com muita frequência durante toda a sua carreira para encomendadores privados e instituições religiosas e públicas (misericórdias, irmandades, escolas e paços dos concelhos). A sua preferência recaíra sempre em quadros de costumes, mais prestigiantes, mas muito menos rentáveis. Apesar de ser um artista algo controverso, Resende era indiscutivelmente uma figura popular, distinta pelo seu aspeto romântico e que, estranhamente, se assumia como um abnegado pai solteiro, muito bem cotado, sobretudo na cena artística do Porto. Seis anos após a morte do artista, Claire, sua filha, doou a tela "Amai-vos uns aos outros" à Academia Portuense de Belas Artes, quadro que hoje integra o acervo do Museu Nacional de Soares dos Reis.

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