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Gramática da Fantasia: introdução à arte de contar histórias

Gianni Rodari

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Sinopse

«Inventar histórias para crianças e ajudá-las a inventar histórias sozinhas (...) não para que todos se tornem artistas, mas para que ninguém seja escravo.» Foi esta a intenção de Gianni Rodari quando escreveu a "Gramática da Fantasia" (1973): uma obra de referência obrigatória para educadores; uma abordagem sem precedentes à pedagogia contemporânea; o legado, em suma, com o qual transmite a sua ideia revolucionária e libertadora sobre literatura. Com este livro, que teve origem num encontro de professores em que Rodari participou em 1972, o autor propõe a conversão da palavra em jogo, ao mesmo tempo que revela o processo de escrever histórias para crianças, ajudando-as a inventar novos mundos.
A "Gramática da Fantasia" dá assim ao leitor a possibilidade de descobrir que todos «podemos entrar no mundo real pela porta principal ou - o que é mais divertido - infiltrarmo-nos por um janelo»; e está vocacionada não só para docentes e educadores, mas também para todos aqueles que acreditam que a imaginação deve ocupar um papel importante na educação das crianças!

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Autor

Gianni Rodari

Gianni Rodari (Omegna, Itália, 1920 - Roma, Itália, 1980): Político, jornalista, pedagogo e escritor. Recebeu o Prémio Andersen em 1970. Diplomou-se pelo Magistério e começou a dar aulas particulares. Vinculou-se ao Partido Comunista Italiano e colaborou com jornais como «L’Ordine Nuovo» ou «L’Unitá», meios através dos quais desenvolveu a sua paixão pela literatura infantil. Autor de uma vasta obra, conheceu o sucesso com títulos como «Contos ao telefone», «Il romanzo di Cipollino» ou «Novelle fatte a macchinna», que são também algumas das suas obras-primas, portadoras de um novo paradigma que renova a literatura tradicional e demonstra que a brevidade também pode ser sinónimo de boas narrativas, e que pode, inclusivamente, deixar ao leitor a decisão de idealizar como é que a história irá terminar. A partir das suas visitas a escolas e do seu trabalho dedicado à infância, escreveu a «Gramática da fantasia» (1973), que foi a sua grande contribuição para a pedagogia contemporânea, com que transmitiu a sua ideia revolucionária e libertadora da literatura. 

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