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Detalhes do Produto

Sinopse

Publicado pela primeira vez em 1980, Eugénio de Andrade começa este livro com uma epígrafe de Vladimir Holan onde podemos ler que «Ser não é fácil… fácil, só a merda.» E, como diz Fernando J.B. Martinho, «compreende-se o porquê de tal epígrafe: na verdade, a dificuldade de ser tem constituído o cerne de uma obra que, na aparência, nos oferece como ser espontâneo, fácil, a harmonia, a beleza, a solaridade. Nessa medida, a citação de Holan seria uma espécie de aviso para os que, profanamente, tenderiam a ler na limpidez dos versos de Eugénio de Andrade uma dádiva iluminada, a facilidade da inspiração. O resultado que nos é oferecido, antes de o ser, em fulgor, transparência e leveza, teve que vencer espessuras, obstáculos — a opaca e dura resistência das palavras.» A presente edição conta com um prefácio de Manuel Rodrigues onde podemos ler, sobre Eugénio e sobre este livro: «Discreto…

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Autor

Eugénio de Andrade

Poeta português, Eugénio de Andrade (1923-2005), pseudónimo de José Fontinhas, nasceu a 19 de janeiro de 1923 no Fundão. Em 1947 ingressou na função pública, como funcionário dos Serviços Médico-Sociais, e em 1950 fixou residência no Porto. Manteve sempre uma postura de independência relativamente aos vários movimentos literários com que a sua obra coexistiu ao longo de mais de cinquenta anos de atividade poética. Revelando-se em 1948, comAs…

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