Partilhar

Desconto: 10%
7,63 € 8,48 €
Wishlist Icon

Poderá gostar

Desconto: 10%
12,51 € 13,90 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
11,93 € 13,25 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
10,57 € 11,74 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
12,60 € 14,00 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
5,35 € 5,95 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
11,61 € 12,90 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
7,20 € 8,00 €
Wishlist Icon

Detalhes do Produto

Sinopse

Na sua única obra para os leitores mais novos, Mary Shelley - a célebre criadora do monstro Frankenstein -, conta a história de um menino, Maurice, que, devido aos maus tratos do pai, foge da sua família e encontra refúgio na cabana de um velho pescador. Aí, apesar das provações, descobre o significado da bondade e da partilha e a admiração pela natureza. Depois da morte do seu amigo pescador, Maurice é abordado por um viajante que lhe revela acontecimentos com ligação ao seu passado.

Desconhecido do grande público leitor durante muitos anos, foi só descoberto em 1997, este conto é agora revelado pela primeira vez aos leitores portugueses, numa esmerada tradução de Rogério Puga que subscreve também um prefácio em que contextualiza a obra na época e explora os seus temas e leituras. Por ser inédito, e pela sensibilidade e humanismo que se desprendem dele, Maurice, ou a Cabana do Pescador irá certamente conquistar o apreço de quem o ler.

Ler mais

Autor

Mary Shelley

Mary Wollstonecraft Shelley nasceu a 30 de agosto de 1797, em Londres. Filha de William Godwin e Mary Wollstonecraft, Mary começou muito cedo a ler e a frequentar tertúlias organizadas pelo pai. Com catorze anos, foi enviada para a Escócia e no regresso a Inglaterra, Mary conheceu o jovem poeta Percy Bysshe Shelley, por quem se apaixonou. Em 1816, a partir de um desafio lançado pelo seu amigo e poeta Lord Byron, Mary tem a ideia que daria origem a Frankenstein, publicado em 1818. Nesse mesmo ano, Mary, Shelley e a sua família mudam-se para Itália. Em 1822, depois da morte de Shelley e de dois dos seus filhos, Mary regressou a Inglaterra com Percy, o único filho que sobreviveu, e até morrer, em fevereiro de 1851, dedicou-se à escrita de biografias e de romances, como Matilda e O Último Homem, à reedição de Frankenstein e à edição da obra do marido, em 4 volumes. Este último projeto valeu-lhe o epíteto de mulher de poeta, mas movimentos feministas subsequentes resgataram-na desse estatuto redutor, trazendo à luz a sua obra inovadora e notável.

Ler mais