Nandinho é uma criança que parte com os pais, da sua amada Guiné, em busca de uma vida melhor. No entanto, depressa se depara com circunstâncias adversas que o afastam da família e o encaminham para uma instituição de caridade, na qual vai crescer.
Quando toda a esperança parece ruir, eis que descobre que o destino colocou diante de si pessoas que são verdadeiros anjos sem asas, sábios e bondosos.
É graças a elas, mas sobretudo à sua persistência, coragem e força interior, que Nandinho se mostra capaz de enfrentar e superar as maiores dificuldades.
Ao longo do atribulado percurso, transforma-se num jovem que vai deixar a sua marca no mundo, representando o que de melhor o ser humano pode fazer florescer dentro de si, apesar das pesadas provas com que a vida o pode desafiar.
Esta é uma singela história de superação e coragem que nos leva a repensar na condição humana, que é comum a todos e a todos nivela de igual modo.
Só o amor e a tolerância nos podem salvar, na difícil travessia que todos empreendemos no mar da vida, construindo pontes e desconstruindo muros inúteis e absurdos de discórdia e de preconceito.
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Ana Paula Job
Ana Paula Vicente Job é professora de Português do ensino básico e secundário, com Licenciatura em Línguas e Literaturas Modernas (Português, Inglês e Alemão) na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.
Tem formação certificada, em Escrita Criativa, nível básico e nível avançado, realizada através da Escola de Escrita Criativa Online do conceituado Professor/Escritor Luís Carmelo.
A sua vertente mais trabalhada é a prosa, tendo publicado os seguintes livros em Portugal: Amores e Desamores no Jardim das Flores, de 2011; Lua e os Amigos Invisíveis, de 2013; Nas Teias do Amor, de 2017;Nunca Adies o Amor, de 2019;Meninos da Cor do Chocolate, de 2022.
Em 2020, cumpriu o sonho de reeditar, em edição de autor, o livro Lua e os Amigos Invisíveis, com ilustrações a cores do ilustrador chileno Roberto Siñiga, bem como o seu primeiro livro Amores e Desamores no Jardim das Flores, ambos com edições revistas e melhoradas, tanto na conceção, como na produção.
A par da ficção em prosa, a autora tem várias coletâneas de poemas por publicar. Foi um poema (soneto) que lhe fez obter a “chave de Bronze”, ou seja, o terceiro lugar, no “10.º Festival de Sonetos Chave de ouro” da Academia Jacarehyense de Letras do Brasil, com o seu “Soneto do Desamor”, em 2018. Da compilação dos cinquenta melhores sonetos dos participantes, feita pela Academia, constou, ainda, um outro seu soneto, também a concurso, intitulado “Voo até à Luz”, numa homenagem sentida a sua mãe.
Na sequência desse prémio, tornou-se Académica Correspondente em Portugal, da Academia Jacarehyense de Letras de São Paulo, no Brasil, a convite da mesma.
Em 2021, obteve o primeiro lugar, na categoria Conto Internacional, com o conto “Dorifel”, no Concurso Literário Internacional Castro Alves 2020/2021, promovido no Brasil pela Academia Rio-Grandina de Letras e em 2023 obteve uma Menção Especial pela Academia Madureirense de Letras do Brasil, na modalidade miniconto, categoria internacional, com o trabalho intitulado “Simplesmente Ivette”.
Participou na Antologia “Imagens Literárias – A realidade e o sonho”, de 2021 e 2023, respetivamente com dois poemas: “Noturno” e “Porto de abrigo” (2021) e com o conto “Hilariante Hilário” (2023), coletânea essa promovida pela União Brasileira de escritores, secção de Paraíba, no Brasil.
acrescente: no final do parágrafo 5,depois de "" a sua mãe "", queria que acrescentassem o seguinte:
Na sequência desse prémio, tornou- se Académica Correspondente em Portugal, da Academia Jacarehyense de Letras de São Paulo, Brasil, a convite da mesma.
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