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Sinopse

A Laura quer saber se o mundo sempre foi aquela correria que ela vê todas as manhãs ao ir para a escola.
Um dia, depois de muitas perguntas da neta, a avó Alice oferece-lhe a manta do tempo. Enquanto puxa o fio da manta e enrola o novelo mágico, a Laura entra no passado e encontra coisas que hoje já não existem. Mas também descobre que outras – as que são mesmo importantes – nunca desaparecem, permanecendo no tempo que é dado a cada um.

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Autor(es)

Rosário Alçada Araújo

"ROSÁRIO ALÇADA ARAÚJO, nasceu em Lisboa, em 1973. Licenciou-se em Direito, mas cedo deixou a vida de jurista, rumo a Londres, onde realizou um mestrado em Sociologia da Comunicação. Em 2002 regressa a Portugal e escreve o primeiro livro para crianças – o qual, em 2003, é recomendado para publicação pelo Prémio Branquinho da Fonseca (Expresso/Gulbenkian), iniciando assim o seu percurso como autora infantil. BEATRIZ FRANCISCO, nasceu em Lisboa em 1998. Começou cedo a desenhar, e a pensar em como poderia criar coisas incríveis. Licenciou-se em Design em 2019 e concluiu o mestrado em Design e Cultura Visual em 2021, ambos no IADE. Acredita que, com a sua imaginação e criatividade, pode tornar o mundo melhor. Trabalha, como designer e ilustradora, com organizações dedicadas à proteção ambiental e relacionadas com ciência e educação."

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Patrícia Furtado

Patrícia Furtado nasceu em Lisboa em 77, ano da Guerra das Estrelas. Aprendeu a ler aos três anos e por volta dos seis já ostentava um belíssimo par de óculos. Passava os intervalos das aulas enterrada em livros e nunca tinha os cadernos em dia. Estavam cheios de rabiscos. Também escrevia muitas histórias e queria ser escritora quando crescesse. Ou detetive, o que teria sido uma péssima ideia, já que é a pessoa mais distraída do mundo.

Aos 16, ganhou uma viagem de autocarro pela Europa com um conto que escreveu, mas por essa altura, já tinha mudado de ideias e escolhido as Belas Artes. Depois de estudar Design de Comunicação, trabalhou num atelier de design, e, passado um ano, mudou-se para Londres, onde trabalhou numa loja de fotocópias. Decidiu, por fim, ser designer por conta própria.

De volta a Lisboa, passou pelo The Lisbon Studio, e virou-se para a ilustração. Desenhou dezenas de capas, ilustrou pilhas de livros, e conviveu com alguns dos seus autores favoritos. Um dia, lembrou-se de que ainda ia a tempo de ser também escritora, e voltou às suas histórias.

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