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Sinopse
Se vivesse no nosso tempo, Poe seria certamente um apreciador de histórias de serial killers, hoje em dia a forma literária mais adequada à expressão da perversidade humana e da gratuitidade da violência pura. Com ele nasceu o interesse pelo impulso do perverso que os realizadores de cinema actuais, seguindo o primeiro exemplo dado por Fritz Lang com M (1931), tão frequentemente têm explorado.