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Sinopse

O senhor Asdrúbal e a Luísa querem ajudar o papagaio Guardador de Palavras. O papagaio vive nas estrelas e, juntamente com os seus companheiros, procura chegar a todas as pessoas do mundo que precisam de escutar palavras. Tanta gente, que não têm mãos a medir! E não pode ser uma mensagem qualquer, há que descobrir as palavras certas. É uma tarefa complicada, mas o senhor Asdrúbal e a Luísa não vão desistir. Já agora, como é que eles conheceram os papagaios que vivem nas estrelas? A resposta é simples: tudo começou com o baloiço azul. Mas se queres saber o que realmente aconteceu, vais ter de ler esta aventura.

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Autor(es)

Rosário Alçada Araújo

Rosário Alçada Araújo nasceu em Lisboa, em 1973. Licenciou-se em Direito, mas cedo deixou a vida de jurista, rumo a Londres, onde realizou um mestrado em Sociologia da Comunicação. Foi também aí que se aproximou do mundo da literatura infantil, quer através da frequência de um curso de escrita criativa para crianças, quer pelas suas próprias pesquisas em bibliotecas e livrarias. Em 2002 regressa a Portugal e escreve o primeiro livro para crianças, A HISTÓRIA DA PEQUENA ESTRELA, o qual, em 2003, é recomendado para publicação pelo Prémio Branquinho da Fonseca (Expresso/Gulbenkian), iniciando assim o seu percurso como autora infantil. Em 2018, o seu livro NUM TEMPO QUE JÁ LÁ VAI foi nomeado para o Prémio Autores SPA, na categoria de Literatura – Melhor Livro Infantojuvenil. Além disso, ganhou uma Bolsa de Criação Literária da DGLAB – Ministério da Cultura, ao abrigo da qual escreveu O PAÍS DAS LARANJAS, um romance inspirado no facto histórico que foi a vinda de 5500 crianças austríacas para Portugal após a Segunda Guerra Mundial, no âmbito de um programa da Caritas. A maioria das suas obras está recomendada pelo Plano Nacional de Leitura. Foi editora durante 12 anos.

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Patrícia Furtado

Patrícia Furtado nasceu em Lisboa em 77, ano da Guerra das Estrelas. Aprendeu a ler aos três anos e por volta dos seis já ostentava um belíssimo par de óculos. Passava os intervalos das aulas enterrada em livros e nunca tinha os cadernos em dia. Estavam cheios de rabiscos. Também escrevia muitas histórias e queria ser escritora quando crescesse. Ou detetive, o que teria sido uma péssima ideia, já que é a pessoa mais distraída do mundo.

Aos 16, ganhou uma viagem de autocarro pela Europa com um conto que escreveu, mas por essa altura, já tinha mudado de ideias e escolhido as Belas Artes. Depois de estudar Design de Comunicação, trabalhou num atelier de design, e, passado um ano, mudou-se para Londres, onde trabalhou numa loja de fotocópias. Decidiu, por fim, ser designer por conta própria.

De volta a Lisboa, passou pelo The Lisbon Studio, e virou-se para a ilustração. Desenhou dezenas de capas, ilustrou pilhas de livros, e conviveu com alguns dos seus autores favoritos. Um dia, lembrou-se de que ainda ia a tempo de ser também escritora, e voltou às suas histórias.

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