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Sinopse

Divertida, absorvente e extremamente tocante, esta obra de Iris Murdoch é também uma investigação sobre as várias crises espirituais do mundo moderno. Sobre este romance John Updike escreveu na New Yorker. “É um dos seus maiores e melhores livros… Um livro que parece tão amplo como a vida, tão amplo e variado que não há duas pessoas que nele possam ler a mesma história.”

Iris Murdoch nasceu em Dublin, em 1919, de pais anglo-irlandeses. Frequentou a Badminton School, em Bristol, e estudou Literatura Clássica na Universidade de Oxford. Fez uma pós-graduação em Filosofia em Cambridge sob a orientação de Wittgenstein e, a partir de 1948, ensinou esta disciplina em Oxford, cidade onde viveu a maior parte da sua vida. Escreveu ensaios filosóficos, peças teatrais, poesia e vinte e seis romances, onde é clara a influência de questões da filosofia moral.

Morreu a 8 de Fevereiro de 1999 e é hoje considerada a mais original escritora britânica da sua geração. De Iris Murdoch, a Relógio D’Água publicou A Máquina do Amor Sagrado e Profano, que foi premiado com o Whitbread em 1974, e 0 Mar, 0 Mar, que venceu o Booker Prize em 1978.

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Autor

Iris Murdoch

Jean Iris Murdoch (Dublin, 15 de Julho de 1919 - Oxford, 8 de Fevereiro de 1999) foi uma filósofa irlandesa.

Estudou Literaturas Clássicas, História Antiga e Filosofia no Somerville College, e fez uma pós-graduação também em Filosofia. Foi membro activo do Partido Comunista até se distanciar da ideologia. Trabalhou na U.N.N.R.A. e deu aulas no Royal College of Art.

A partir de 1963 dedicou-se à escrita, tendo produzido 26 romances em 40 anos, os últimos escritos já enquanto sofria de Alzheimer. Em todas as suas obras podem ser observadas discussões com os filósofos, tendo como inimigo o carácter fatalista que o pensamento existencialista desencadeou.

Escreveu romances, contos, ensaios, peças e poemas. Entre as suas obras mais célebres estão O Mar, o Mar, vencedor do Prémio Booker (1978), O Princípe Negro, vencedor do Prémio James Tait Black Memorial Prize (1973) e Os Olhos da Aranha (1956).

Em 2008, foi nomeada na lista «50 maiores escritores britânicos desde 1945», do The Times.


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