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Detalhes do Produto

Sinopse

O Declínio da Mentira, sendo um ensaio que vale por si próprio, inscreve-se numa longa tradição do pensamento ocidental, ou seja, a da permanente tensão entre a arte e a vida. Oscar Wilde é eminentemente moderno neste texto, e a sua ironia profunda realiza todo o programa do romantismo, sumariado na famosa definição de Yeats: «A verdade é beleza, a beleza é verdade». Esta identidade é, porém, sempre precária e, de certo modo, o esteticismo de Wilde é o melhor sinal dessa precaridade, pois a vida não sofre lições da arte, embora seja a arte que a «salva» na sua melhor forma. Entre a afirmação de Wilde de que «a derradeira revelação é que a mentira, o acto de contar belas coisas não verdadeiras, é o propósito exclusivo da arte» e o paradoxo de Pessoa para quem «o poeta é um fingidor,/que chega a fingir que é dor/a dor que deveras sente», surge uma superação do esteticismo, que deixa entrever o…

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Autor

Oscar Wilde

Oscar Wilde (Dublin, 1854-Paris, 1900) foi talvez o mais importante dramaturgo da época vitoriana. Criador do movimento dândi, que defendia o belo e o culto da beleza como um antídoto para os horrores da época industrial, Wilde publicou a sua primeira obra, um livro de poemas, em 1881, a que se seguiram duas peças de teatro, no ano seguinte. Em 1884, casou com Constance Lloyd, e a partir de 1887 iniciou uma fase de produção literária intensa…

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