Partilhar

O Fim do Mundo em Cuecas

Hugo Van Der Ding (Org.)

Em Stock



Desconto: 10%
15,93 € 17,70 €
Wishlist Icon

Poderá gostar

Desconto: 10%
11,61 € 12,90 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
18,82 € 20,90 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
8,96 € 9,95 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
16,20 € 18,00 €
Wishlist Icon

Detalhes do Produto

Sinopse

Será que a Humanidade vai continuar a evoluir e a descobrir os segredos do Universo, ou desaparece já no próximo século? Perigos para acabar connosco não faltam! As alterações climáticas já chegaram, a IA pode escravizar-nos em três tempos, um supervulcão pode tornar o mundo inabitável em menos de nada, a terceira guerra mundial pode estar ao virar da esquina. Isto para não falar de superpandemias, de vírus alienígenas, de homenzinhos verdes com más intenções ou de coisas tão simples como a estupidificação massiva da população através da desinformação.

Este foi o desafio que lançámos a especialistas e divulgadores de ciência em Portugal. Joana Lobo Antunes, Fátima Viveiros, Pedro Ferreira, Miguel Gonçalves, Adriano Cerqueira, David Marçal, entre outros, descrevem diferentes cenários apocalípticos, de forma científica, mas também divertida, acompanhados de ilustrações de Hugo van der Ding. Um verdadeiro Fim do Mundo em Cuecas, porque, quando o fim do mundo chegar, apesar dos avisos, vai apanhar-nos a todos desprevenidos…


Ler mais

Autor

Hugo Van Der Ding

Hugo Van Der Ding nasceu nos finais dos anos 70 ao largo da Noruega, a bordo de um navio pesqueiro de bacalhau, filho de um conde polaco e de uma criada de servir de ascendência holandesa e camaronesa. Os pais, naturalmente, não eram casados, e morreram juntos num aparatoso desastre de mota na Roménia. Foi adoptado por um casal milionário sueco do mesmo género. «Do mesmo género», ou seja, duas mulheres. Não é «do mesmo género» dos pais. Era até uma gente bem mais ordinária, dinheiro novo. Quando se fartaram dele, foi mandado para um colégio interno nos arredores de Ermesinde, em Portugal, onde foi educado e de onde foge nos anos 90, com uma mão à frente e outra atrás.

Hoje, desenha, escreve, faz às vezes teatro, televisão e é, entre outras coisas, autor da rubrica «Vamos Todos Morrer», na Antena 3. Já fumou crack uma vez, por causa de uma aposta, mas antes de estar na rádio. Vive em Lisboa com três homens.

Ler mais