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O Livro dos Seres Imaginários

Jorge Luis Borges

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Sinopse

O Livro dos Seres Imaginários é uma das obras mais originais e fascinantes de Borges, uma reinvenção do mundo construída a partir de um bestiário moderno.

«Ignoramos o significado do dragão, como ignoramos o significado do universo, mas há algo na sua imagem que concorda com o imaginário dos homens», afirma Jorge Luis Borges em O Livro dos Seres Imaginários, que traça um extraordinário catálogo de cento e dezasseis seres fantásticos que povoaram a mitologia e a religião desde o início dos tempos. Alguns, como o golem, a esfinge e o centauro, são filhos da metafísica ou da literatura; outros, como gnomos e fadas, são o resultado de invenção humana.

Produto de uma vasta cultura e da assombrosa erudição de Jorge Luis Borges, este livro peculiar é uma espécie de bestiário moderno em que se reúne uma grande parte dos «estranhos seres que, ao longo dos tempos, foram engendrados pela fantasia dos homens». Seguindo as evocações dos clássicos, as revelações dos místicos e os sonhos de escritores e poetas, Borges dá vida a velhas histórias esquecidas e mostra que, apesar da disparidade na origem e nas formas desses estranhos seres, todos eles vêm da mesma imaginação humana, de desejos e medos semelhantes.

«O maior contador de histórias de sempre.» The Washington Post

«É necessário ler Borges porque escreveu uma obra muito difícil de superar.» Harold Bloom

«Borges é o nosso mestre.» Roberto Bolaño


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Autor

Jorge Luis Borges

Jorge Luis Borges nasceu em Buenos Aires, em 1899. Cresceu no bairro de Palermo, «num jardim, por detrás de uma grade com lanças, e numa biblioteca de ilimitados livros ingleses». Em 1914 viajou com a família pela Europa, acabando por se instalar em Bruxelas, e posteriormente em Maiorca, Sevilha e Madrid. Regressado a Buenos Aires, em 1921, Borges começou a participar ativamente na vida cultural argentina. Em 1923, publicou o seu primeiro livro – Fervor de Buenos Aires –, mas o reconhecimento internacional só chegou em 1961, com o Prémio Formentor, seguido por inúmeros outros. A par da poesia, Borges escreveu ficção (é sem dúvida um dos nomes maiores do conto ou da narrativa breve), crítica e ensaio, géneros que praticou com grande originalidade e lucidez. A sua obra é como o labirinto de uma enorme biblioteca, uma construção fantástica e metafísica que cruza todos os saberes e os grandes temas universais: o tempo, «eu e o outro», Deus, o infinito, o sonho, as literaturas perdidas, a eternidade – e os autores que deixam a sua marca. Foi professor de literatura e dirigiu a Biblioteca Nacional de Buenos Aires entre 1955 e 1973. Morreu em Genebra, em junho de 1986.

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