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O Meu Diário Íntimo – 2019-2020

João Medina

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Sinopse

A própria Via Láctea onde nos situamos solitários e sem conhecer outras quaisquer civilizações galácticas possíveis e mesmo muito prováveis, para nos mantermos numa escala pequena, deve albergar num do seus recantos outros seres racionais que nos poderiam encontrar e connosco comparar os seus códigos, realizações próprias e diferentes das nossas, as suas bibliotecas, saberes e artes de algum modo semelhantes ou equivalentes aos nossos, mesmo que esses extra-terrestres assumissem uma forma física diferente da nossa (...), fica-se com a angústia de não entendermos porque razão demora tantos séculos o nosso quase certo encontro com esses nossos prováveis vizinhos cósmicos, reduzidos que estamos às nossas efémeras existências singulares de homens terrestres e mortais que nunca tiveram o ensejo de se cruzar com esses outros seres inteligentes também perdidos num qualquer recanto do cosmos, próximo ou mesmo inimaginável pelos nossos tímidos astronautas.

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Autor

João Medina

JOÃO MEDINA, professor catedrático jubilado de História na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, nasceu em Lourenço Marques (hoje Maputo), em Moçambique (1939), licenciou-se em Filosofia na Universidade de Lisboa (1966) e doutorou- se em Sociologia na Universidade de Estrasburgo (1970), tendo ensinado, de 1970 a 1974, na Universidade da Provença (Aix-en-Provence, França). Após o 25 de Abril de 1974, regressou ao seu país, ingressou na universidade e foi Director-Geral no Ministério da Comunicação Social (1975-1977), regressando depois ao ensino universitário na Faculdade de Letras de Lisboa, jubilando-se em 2008. Ensinou ainda nas Universidades de Colónia (Alemanha), Pisa (Itália), USP (São Paulo, Brasil), Johns Hopkins University e, por duas vezes (1993 e 1997), na Brown University (Estados Unidos). Fez conferências nos Estados Unidos da América do Norte, Espanha, Brasil (Universidades de Brasília, USP, Unicamp, Araraquara, Assis, etc.), Alemanha (Bona, Rostock, Francoforte e Colónia), Itália, França, Moçambique (Universidade Eduardo Mondlane), Israel, etc. Foi director da Revista da Faculdade de Letras de Lisboa (1993-1997) e, de 2002 a 2009, da revista Clio. Dirigiu, o Centro de História da Universidade de Lisboa (2002 a 2005). Foi agraciado com o grão-oficialato da comenda do Infante D. Henrique (2011). Colaborou em diversos jornais e revistas antes do 25 de Abril (Diário de Lisboa, Seara Nova, Vértice, Diário Ilustrado) e depois dessa data (Diário de Lisboa, Diário Popular, Diário de Notícias, Revista de Occidente, Europe, etc) Foi Director-Geral da Divulgação, no Palácio Foz (Ministério da Comunicação Social), de 1975 a 1977, tendo criado as edições Terra Livre, obras distribuídas gratuitamente, tratando de temas de História, Cultura e Documentação Portuguesa. É autor de uma extensa obra distribuída pela historiografia, pelo ensaio literário e pelo romance. Dirigiu uma História de Portugal (15 vols., 1994; reed. 1998 e 2002), tendo publicado ainda, A Ilha está cheia de Vozes (romance, Lisboa, 1971, reed. em 1978), Salazar e os Fascistas (1979), Eça e a Geração de 70 (Lisboa, 1980), As Conferências do Casino e o Socialismo em Portugal (1984), Oh! a República! ... (Lisboa, 1990), Morte e Transfiguração de Sidónio Pais (1994), Salazar, Hitler e Franco (Lisboa, 2000), Reler Eça (Lisboa, 2002), Ulisses o Europeu (Lisboa, 2000), Memórias do Gato que ri (romance, Lisboa, 2002), Dois Exilados alemães (Lisboa, 2003), Zé Povinho sem Utopia (Cascais, 2004), Ortega y Gasset no Exílio português (Lisboa, 2004), Auschwitz e Moscovo (Lisboa, 2006), Portuguesismo(s) (Lisboa, 2006), Náufragos do Mar da Palha (romance, 2006), O “Presidente-Rei” Sidónio Pais (Lisboa, 2007), Caricatura em Portugal (Lisboa, 2008), Os meus Vícios (V. N.a de Famalicão, 2011), À minha América (Guimarães, 2012), Saudades da Provença (2013), Memórias de um Estrangeirado (Lisboa, 201 8), etc..

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