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O Mosaico Fluido, Modernidade e Pós-Modernidade na Poesia Portuguesa mais Recente

Peninsulares

Fernando Pinto do Amaral

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Detalhes do Produto

Sinopse

Depois de Acédia, a grande revelação poética dos inícios de 90, Fernando Pinto do Amaral propõe com O Mosaico Fluido uma observação muito particular sobre a poesia portuguesa das últimas décadas. Causa imediata? O dever universitário. Mas este livro “sobre a modernidade e pós-modernidade na poesia portuguesa mais recente”, conforme o subtítulo, ultrapassa pelo prazer e conhecimento a opa doutoral. Nos últimos anos o autor preencheu dezenas de páginas dos melhores jornais portugueses com a análise literária da poesia que se ia publicando. Este livro contou também com a colaboração dos próprios poetas, os quais forneceram textos críticos sobre a sua própria poesia e outras informações. Por tudo isto ganhamos um livro importante: o estudo e compreensão da poesia dos anos 70 e 80, enquadrada no espírito do seu tempo e abordada com sensibilidade poética. No princípio foi uma tese, mas a nós, que já o lemos, parece-nos uma proposta merecedora de teses e comentários.

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Autor

Fernando Pinto do Amaral

Fernando Pinto do Amaral nasceu em Lisboa, em 1960. Frequentou a Faculdade de Medicina, mas abandonou o curso, vindo a licenciar-se em Línguas e Literaturas Modernas, concluindo o Mestrado e o Doutoramento em Literatura Portuguesa. Professor do Departamento de Literaturas Românicas da Faculdade de Letras de Lisboa. Foi Comissário do Plano Nacional de Leitura entre 2009 e 2017. Publicou poesia, prosa, ensaio e prefaciou e traduziu obras de muitos poetas. Integra, desde 1996, a direcção da Fundação Luís Miguel Nava e o Conselho Editorial da revista Relâmpago. Publicou ainda o álbum 100 Livros Portugueses do Século XX (Instituto Camões, 2002), um livro para crianças, o volume de contos Área de Serviço e Outras Histórias de Amor (2006) e o romance O Segredo de Leonardo Volpi (2009). O seu «Fado da Saudade», cantado por Carlos do Carmo, recebeu em Espanha o Prémio Goya para melhor canção original em 2008.

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