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Sinopse

Pareceu-me que o modo mais eficaz de contar a história do imperador Juliano (a quem os pagãos chamavam Juliano o filósofo e os cristãos Juliano o apóstata) seria sob a forma dramática, e os três actos de O Oráculo inspiram-se fielmente nos acontecimentos históricos narrados. Assim, contra a sentença oracular de Apolo, Juliano decide-se a partir em campanha contra os Persas, procurando repetir os feitos de Alexandre Magno e igualar a sua glória. Mas é morto em combate logo numa primeira batalha, encerrando-se com ele a Antiguidade e calando-se definitivamente o oráculo de Delfos.

[ António Vieira

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Autor

António Vieira

António Vieira nasceu em Lisboa, em 1941. Trabalhou entre a antropologia biológica, a antropologia fenomenológica e a literatura, raízes que fundamentam a escrita deste ensaio. Formulou um modelo evolucionista da origem da linguagem. Publicou romances (Doutor Fausto, 2014), contos metafísicos (Dissonâncias, 1999, Olhares de Orfeu, 2013) e ensaios (Ensaio sobre o Termo da História, 1994, Improvisações sobre a Ideia de Deus, 2005). No livro O Perceber do Mundo, o Ser e o Saber (2020), traçou as bases de uma teoria do conhecimento, em diálogo com textos de Merleau-Ponty.

Em 2021, a Companhia das Ilhas publicou Viagem pelo Brasil [1999-2000]. Diário de um Escritor Português, e em 2022 o livro de ensaios Elogio da Descrença.

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