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Detalhes do Produto

Sinopse

 “Deito-me aqui, nesta cama enorme e fixa — acho que está pregada ao chão — e vagueio por aquele padrão o tempo todo. É tão bom como qualquer exercício físico, garanto-vos. Começo, suponhamos, por baixo, naquele canto onde o papel está intacto, e decido pela milionésima vez que vou seguir aquele padrão absurdo até chegar a uma conclusão. Conheço os princípios básicos do desenho, e sei que esta coisa não foi feita de acordo segundo qualquer regra de irradiação, repetição, simetria, ou qualquer outro princípio de que tenha ouvido falar. […] Cansa-me muito seguir estes movimentos. Acho que vou dormir um bocadinho.”


Livros cosidos, com folhas não aparadas, à semelhança do que se fazia no passado. A editora liga assim a coleção à História do Livro e associa-lhe uma vantagem ecológica, evitando o desperdício de papel.


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Autor

Charlotte Perkins Gilman

Charlotte Perkins Gilman nasceu a 3 de julho de 1860 e foi uma escritora, humanista, palestrante, defensora da reforma social e eugenista americana. Foi também uma feminista, e serviu de modelo a futuras gerações de feministas devido aos seus conceitos e estilo de vida não ortodoxos.

As suas obras focavam-se no assunto do género, especificamente na divisão do trabalho entre sexos na sociedade e no problema da dominação masculina.

Hoje, a sua obra mais lembrada é o conto semiautobiográfico O Papel de Parede Amarelo, que escreveu após um grave episódio de psicose pós-parto.

Morreu a 17 de agosto de 1935.

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