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Sinopse
Este livro expõe uma figura do bem-querer de forma imaginária. É uma poesia de uma linguagem ludibriada. Manobrar a palavra, poeticamente, devia ser crime. Porém, não é. E se fosse? Apesar dos momentos de privação enunciativa, dubiedade rítmica, Lino Mukurruza não perde a alegria e canta a benevolência com e para a vida. Essa poética da mudança e da aresta do bem-querer encontra-se representado em toda a extensão e sensibilidade deste livro. Se os gáudios e os dilemas humanos aceitam correr em água das cascatas, na sua voz, devemos assumir que estamos perante uma veia romântica de observação da humanidade por meio de conta-fios e sortilégios da poética moçambicana.
Cremildo Bahule
professor, ensaísta e editor
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