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Detalhes do Produto

Sinopse

Havendo necessidade de definir a peça de Martin Crimp, ela não cabe em nenhuma simplificação, escapa ao nome, pratica o aforismo profético, a pergunta, percorre do mito à história o tempo ancestral e o presente (o da realidade e o da cena), pelo raciocínio mostra o que revela, joga na ficção associações imprevisíveis, o lírico como matéria cénica. É um teatro épico, pela narrativa e interpelação directa dos espectadores. E é um teatro do pensamento, um teatro da história, da palavra, das imagens da frase, do corpo da palavra no espaço, sua extensão e rigor sonoros, os seus sentidos e, nessa medida, também é gestual/conflitual, físico, falas que moram no corpo sabidas de coração, como diz Steiner. Estamos diante da diversidade estrutural, dramática e cénica, de um teatro integral. 

Do prefácio, Fernando Mora Ramos

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Autor

Martin Crimp

Martin Crimp, nasceu em 1956 em Dartford, Kent. As primeiras peças para teatro foram criadas pelo Orange Tree Theatre de Richmond, na periferia de Londres. No decorrer dos anos 90 começou a ser reconhecido fora de fronteiras, graças a uma residência em Nova Iorque e à colaboração no Royal Court, em 1997. Tracce di Anne é criada pelo Piccolo Teatro de Milão (1999), The Country pelo Berliner Ensemble, Ciel blue ciel, pelo Théatre de la Colline (2008). Crimp é também tradutor e adaptador de Ionesco, Koltès, Molière, Marivaux, Tchecov e Genet, Eurípedes. Em 2012 faz a sua primeira encenação, Play House / Definitely the Bahamas, no Orange Tree Theatre. Em 2018 o Teatro da Rainha em corealização com o TNSJ fez O resto já devem conhecer do cinema. Para além de um exímio subversor e criador de formas Crimp escreve as suas peças como partituras, inventando uma notação própria para ritmos e sobreposições de fala. Não é por acaso que toca piano.

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