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O Órgão em Portugal no final do Antigo Regime - A Obra de Frei José Marques e Silva (1782-1837) e os Instrumentos do seu Tempo

João Vaz

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Detalhes do Produto

Sinopse

[...] Desde o início da minha actividade de organista, fui desenvolvendo uma especial curiosidade em relação ao repertório português para órgão posterior a 1750 ou, mais concretamente, em relação à sua aparente inexistência. [...] Seria possível que a produção organística se tivesse tornado tão insignificante, a ponto de se tornar imperceptível? [...] A que se deveriam as transformações estéticas por que passou a organaria portuguesa ao longo do século XVIII e que a afastaram progressivamente da sua congénere espanhola? [...] O objectivo deste trabalho é, assim, contribuir para a identificação de um vocabulário organístico característico do final do século XVIII e início do século XIX em Portugal, através da análise da obra de Frei José Marques e Silva (o mais relevante exemplo dessa época) e da sua relação com os instrumentos então construídos.».

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Autor

João Vaz

Doutor em Música e Musicologia pela Universidade de Évora, João Vaz é também diplomado em Órgão pela Escola Superior de Música de Lisboa e pelo Conservatório Superior de Música de Aragão, em Saragoça, onde estudou como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian. Tem mantido uma intensa actividade a nível internacional, como concertista, docente em cursos de aperfeiçoamento organístico, ou membro de júri de concursos de interpretação, e é responsável por mais de uma dezena de gravações discográficas a solo. É Professor Coordenador da Escola Superior de Música de Lisboa, director artístico de vários eventos organísticos em Portugal e titular do órgão histórico da Igreja de São Vicente de Fora, em Lisboa.

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