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Sinopse

Escritos em pleno século XVIII, marcados pela mundivisão iluminista dos philosophes franceses, os escritos que aqui se traduzem discutem a ideia de uma Natureza viva e sensível, capaz de produzir a diversidade dos seres, a par da ordem que os unifica. Na busca de uma nova ciência, propõem experiências de pensamento, em torno de núcleos imagéticos eloquentes, átomos, estátuas, abelhas, aranhas, cravos, livros, mosteiros; suscitam argumentos filosóficos, científicos, teológicos, a favor ou contra uma explicação puramente materialista, na qual Deus resulta adiáforo e o homem perde os privilégios metafísicos; procuram inventar uma outra prosa do mundo, misturando textualidades e enfrentando os principais interditos da época; esbatem fronteiras disciplinares e sociais, em nome do desejo de saber e do direito universal de satisfazê-lo. Críticos e controversos, são essenciais para pensar o sentido da Modernidade.

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Autor(es)

Denis Diderot

Denis Diderot (1713–1784) foi autor de romances, peças de teatro e diálogos filosóficos, e um dos primeiros críticos de arte modernos. De 1747 a 1765, editou a Encyclopédie ou Dictionnaire raisonné des sciences, des arts et des métiers, com o filósofo e matemático D’Alembert. Estudou com os jesuítas em Langres, a sua terra natal, e recebeu, aos doze anos, a tonsura. Frequentou a Universidade de Paris, da qual recebe o grau de mestre em artes; estudou…

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Voltaire

François-Marie Arouet nasceu em Paris no ano de 1694 e foi registado como filho de um bem-sucedido notário parisiense, François Arouet, e da sua esposa, embora ele próprio suspeitasse ser filho da Sra. Arouet e de um poeta menor. Após estudos num colégio jesuíta, no qual apreciou sobretudo as peças de teatro escolares, decidiu lançar-se numa carreira literária e na sociedade: uma e outra lhe valeram duas estadas na prisão da Bastilha (por uns panfletos…

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