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Sinopse

Por vezes a consciência atinge-nos como um raio, ou uma fatalidade. Daí se poderá dizer que este livro nasce. O autor diz que é, até hoje, o seu romance preferido. Ou aquele que mais tenta dar resposta a interrogações pessoais:

a) Como resolver a perda?

b) Como sobreviver ao caos?

c) O amor salva, sim mas muito ou só um bocadinho?

d) Na era do sexo fácil, qual o valor exacto do amor físico?

e) Quando estamos em queda livre, há redenção possível?

Há respostas dadas no livro? Há respostas possíveis? Diga quem lê. Uma advertência, porém, se impõe: este livro NÃO É sobre futebol. É um livro sobre pessoas e o grau de humanidade que nelas habita.

Ou não. Matéria forte. Escrita a sério. À Rui Zink.

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Autor

Rui Zink

Rui Zink nasceu em Lisboa em 1961. Além de escritor e professor na NOVA FCSH, é membro fundador dos Felizes da Fé e da ACA-M. Autor de uma obra diversificada, do romance à banda desenhada, passando pelo ensaio ou literatura infantil, publicou títulos como o Hotel Lusitano (1986), Apocalipse Nau (1996), O Suplente (2000), O Anibaleitor (2011), Manual do Bom Fascista (2019) e O avô tem uma borracha na cabeça (2020). A sua obra está traduzida em várias línguas, como inglês, alemão, romeno, hebraico ou bengali, e já foi distinguida dentro e fora de Portugal, destacando-se o Prémio do P.E.N. Clube Português de Novelística, pelo romance Dádiva Divina, em 2004, ou o Prémio Utopiales para melhor romance estrangeiro, com a edição francesa de A instalação do medo, em 2017.


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