O Vento nos Salgueiros
Edição Integral
Que idílico é viver à beira do rio!
Divertido e cheio de travessuras, O Vento nos Salgueiros é um clássico da literatura infantil publicado em 1908 por Kenneth Grahame. Adaptado várias vezes para a TV, o teatro e o cinema reúne personagens inesquecíveis.
Um mundo fantástico e completamente à parte, habitado pela toupeira, o rato, o sapo e o texugo, os quatro amigos que, sem pressas, saboreavam os prazeres da vida do campo, e ainda tinham tempo para umas aventuras divertidas.
As aventuras épicas das personagens servem de pretexto ao autor para pintar ternos quadros bucólicos, trabalhados até à mais pequena folha de erva. Cheira a feno, a lama. Respira-se. Relaxamos.
Michel Plessix reinterpreta “O Vento nos Salgueiros” de forma magistral.
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Michel Plessix
Michel Plessix nasceu em Saint-Malo, em 1959, e está muito ligado à sua região natal. No início dos anos 80, assina os seus primeiros trabalhos: cartazes de fest-noz e folhetos de comunicação. Aprende os códigos da banda desenhada com Jean-Claude Fournier. Em 1984, publica Mark-Jones: pas de bananes pour Miss Blanquette, com Jean-Luc Hiettre nas Éditions Souny. Seguiu-se um álbum, La Déesse aux yeux de Jade, publicado por Milan em 1988 (reeditado em 1993 pelas Éditions Delcourt), com Dieter como argumentista.
Também com Dieter, desenhou, a partir de 1989, as aventuras em quatro partes de Julien Boisvert (Delcourt). Michel Plessix escreveu também a série Les Forell (Dargaud), desenhada por Bazile. Em 1996, iniciou a adaptação do romance de Kenneth Grahame, Le Vent dans les Saules (quatro volumes, Delcourt). A série foi um grande sucesso de público e ganhou vários prémios. Em 2005, escreveu uma sequela imaginária extravagante: Le Vent dans les Sables (cinco volumes, Delcourt), publicada na íntegra em novembro de 2017. Em 2014, assumiu o guião da série La Famille Passflore, desenhada por Loïc Jouannigot, para os dois últimos volumes (Dargaud). O seu último álbum, Là où vont les fourmis (Casterman), com argumento de Frank Le Gall, foi publicado em setembro de 2016.
Michel Plessix morreu a 21 de agosto de 2017 na cidade onde nasceu e que acabava de lhe atribuir o Grande Prémio do festival Quai des Bulles. Estava a trabalhar no seu próximo livro, À L'Ombre des Saules, um novo capítulo da sua série icónica, Le Vent dans les Saules.
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