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Ociosas Reflexões de Um Ocioso

Jerome K. Jerome

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Sinopse

Ociosas Reflexões de Um Ocioso (1886) oferecem-nos um conjunto de crónicas indolentes de um dos maiores humoristas da literatura inglesa e autor do famoso livro Três Homens num Barco. Aos 27 anos, Jerome K. Jerome dava à estampa, e dedicava ao seu eterno companheiro das horas de ócio — o cachimbo —, estes catorze textos para procrastinadores ferrenhos, que desmontam com uma simplicidade desarmante paradoxos do quotidiano e convenções edificadas pelo hábito. E é pelo olhar deste ocioso inveterado, ao «fumar o narguilé da satisfação e ao saborear as doces folhas de lótus da indolência», que contemplamos os grandes vícios e as microscópicas virtudes da «turba agitada que avança aos tropeções pela ampla estrada da vida». Em divagações irónicas e lampejos de irreverência, oscilando entre riso e reflexão, este feliz rol de temas abarca a preguiça, a vaidade (essa «verdadeira força motriz da humanidade»), a neura, o estado do tempo e bebés (matéria em que o escritor diz ser mestre, principalmente por «já ter sido um deles»).

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Autor

Jerome K. Jerome

Jerome K. Jerome (1859-1927), autor prolífico e um dos génios do humor britânico, tinha quatro grandes aspirações na vida: editar um jornal de êxito, escrever uma peça de teatro e um livro (ambos também com muito êxito) e ser membro do parlamento (com ou sem êxito era-lhe indiferente, supomos). Se falhou redondamente o último objectivo, cumpriu estrondosamente os restantes, e em condições difíceis: da penúria no East End londrino e da morte dos falidos progenitores à consagração com a publicação de Três Homens num Barco (1889), continuamente reeditado. Nas suas andanças neste mundo, abandonou a escola aos 14 anos e, depois de um sortido pouco lucrativo de trabalhos (em companhias ferroviárias, numa trupe teatral itinerante ou como jornalista ocasional), enveredou com garra pela escrita. Entre 1892 e 1897, editou a revista satírica The Idler, que reunia destacados escritores do seu tempo, entre os quais Mark Twain, e, já no auge da fama, deu palestras pelo mundo fora, dos EUA à Rússia e à Alemanha. A sua mordacidade e comicidade mirabolante fizeram dele um autor inesquecível.

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