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Sinopse

Em Ofício da Água, Maria Teresa Dias Furtado prossegue a experiência de diálogo íntimo com o imaginário poético de Daniel Faria, iniciado em 2019 com a publicação de Onde o Poeta mora e Tradução do Silêncio e presentemente aprofundado através da leitura do mais recente volume inédito do poeta, Sétimo Dia (Assírio & Alvim, 2021). A fidelidade a este caminho tem vindo a concretizar-se na recriação poética de situações de comunicação em que o eu enunciativo mediatiza e difere os versos do poeta de Homens que São como Lugares Mal Situados num caleidoscópio de impressões acumuladas a cada leitura. Além das suas palavras, também a figura do poeta se observa constelada entre as múltiplas imagens que, nesse horizonte poético, lhe vêm possibilitar uma direção alternativa de existência.

Francisco Saraiva Fino, do posfácio

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Autor

Maria Teresa Dias Furtado

Maria Teresa Dias Furtado é Professora Associada da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Concluiu a Licenciatura em Filologia Germânica com uma tese sobre Paul Celan e doutorou-se em Literatura Alemã com uma dissertação sobre Hölderlin. Leccionou Literatura Alemã e Tradução Literária do Alemão. Tem publicado artigos da sua especialidade, bem como sobre Poesia Portuguesa Contemporânea. Deu à estampa várias traduções de algumas obras de Hölderlin e Rilke, acompanhadas de prefácios de sua autoria. Publicou em 2002 um diálogo poético com António Ramos Rosa intitulado O Alvor do Mundo, em 2007 a colectânea de poesia Livro de Ritmos, em 2012, o livro de poemas O Arco do Tempo, e em 2014, o livro de poemas ilustrado por José Assis Idades, Para uma Antropologia Poética. Ainda nesse ano publicou No Rendilhado da Espuma, Cantares Mouriscos, Os Meninos sem medo e o morcego (infantil) e Livro de Rostos (poesia). Em 2016 publicou Neste Sopro que me Tece (Poéticas da Pintura, em diálogo com a Exposiçãopoética edições|NOVIDADE“Sacrifício e Seda”, da pintora Ana Peres de Sousa); com esta última, desta vez enquanto co- -autora e ilustradora, publicou o livro para crianças Na Floresta com a Victória, em 2018, bem como Demanda do Poético no Retábulo da Igreja Matriz de Freixo de Espada à Cinta, (poesia), com Prefácio de Vítor Serrão e Posfácio de Jorge Duarte. Em Abril de 2019 publicou pela Poética Edições Onde o Poeta mora, reeditado depois num volume conjunto sob o título Onde o Poeta mora seguido de Tradução do Silêncio, e já em 2020, também pela Poética, A arte do silêncio à luz de Daniel Faria, Paul Celan e Hölderlin e Rainer Maria Rilke, Poemas e canções.


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