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Os Avós são as Pessoas Preferidas dos Pássaros

Raquel Patriarca, Sérgio Condeço (Ilustr.)

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Detalhes do Produto

Sinopse

Os Avós são as Pessoas Preferidas dos Pássaros é uma proposta de viagem, entre nuvens e ternuras, pequenos detalhes e grandes milagres, na descoberta das maravilhas que unem avós e netos.

Rugas e sorrisos, tesouros escondidos em bolsos ou arcas ou sótãos, sonho e jogo, memória e entendimento, marotice e saudade.

É uma homenagem a todos os avós capazes de aprender a voar, e a todos os netos e netas que sentem a felicidade desse voo que os acompanhará sempre. Afinal, «os avós são para abraçar e um abraço é uma coisa que se faz com o coração.»


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Autor(es)

Raquel Patriarca

Raquel Patriarca (Benguela, 1974). Bibliotecária, documentalista, investigadora, contadora de histórias e escritora, é doutorada pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, com uma tese sobre a história do livro infanto-juvenil em Portugal. É mediadora da leitura para o público mais jovem, e professora de futuros bibliotecários e arquivistas.

Não estando entregue a nenhuma das atividades atrás indicadas, estará, provavelmente, a fazer curadoria de coisas extraordinárias, como símbolos ou oficinas, a dizer poesia, a escrever cartas de amor por encomenda ou em viagem. É autora de livros sobre a História do Porto e de contos para a infância, alguns dos quais estão recomendados pelo Plano Nacional de Leitura. Tem participado em obras coletivas com textos livres, verbetes, contos, poemas e até um capítulo de um romance em folhetim.

Fez ou faz parte de projectos encantadores como o colectivo poético Vozes ou a Biblioteca Emocional, de ajuntamentos maravilhosos como as Correntes d'Escritas e os Livros a Oeste ou outros pontos cardiais, de festas de alegria como a Onomatopeia e o Têpluquê.

Em Setembro de 2022, publicou o seu primeiro livro de poesia, Cada gesto essencial, uma parte importante do seu projecto de vida porque, quando for grande, quer ser poeta.

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Sérgio Condeço

Sérgio Condeço nasceu no Estoril, mas cedo foi para Moçambique, onde viveu a infância mais feliz. Recorda-se das chuvas torrenciais e do cheiro da terra molhada, das gargalhadas da sua mãe e do seu humor criativo. Era uma excelente fotógrafa e com ela experimentou os seus primeiros desenhos e fotografias.

Estudou Design têxtil no Porto, mas nunca sentiu gostar de nada para além de desenhar e imaginar a vida com fantasia e muitas cores. Por isso, decidiu dedicar-se à ilustração. Cada livro ilustrado é uma descoberta, um desafio onde o medo chega primeiro que a determinação. Todos os dias quando chega ao ateliê na sua vespa cor de laranja, abre a porta e pensa que nunca irá crescer verdadeiramente.

Participa em vários festivais de ilustração, exposições coletivas e individuais. Já ilustrou mais de uma dezena de livros, incluindo Porque não dormem os gatos?, A menina que queria desenhar o mundo e Quando for grande quero ser criança, O Som das coisas leves quando caem, todos na Nuvem de Letras. Com este último conquistou uma distinção no prestigiado Caminhos de Leitura 2022.

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