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Detalhes do Produto

Sinopse

Esta é a história de uma intromissão. Por um acaso, o narrador desta história começa a encontrar, no lixo do prédio, escritos de um vizinho misterioso. Em breve descobrirá que esse homem de certa idade, de rotinas pendulares, se trata afinal de Davanzati, um romancista com sucesso no passado e, entretanto, desaparecido da ribalta literária.
A partir desse momento tornar-se-á leitor obsessivo - e único - dos desperdícios que constituem uma enorme galeria de estilos literários de um escritor que não escreve para ninguém. Os Dias de Davanzati analisa as relações entre a literatura e a vida a partir de um ângulo de grande originalidade: ligando a literatura ao lixo, num jogo em que as palavras se revelam resíduos sem valor de uma vida que não foi vivida; e as que se estabelecem entre a escrita e a leitura, a uma nova luz: a leitura como violação da escrita.

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Autor

Héctor Abad Faciolince

Héctor Abad Faciolince nasceu em Medellín, na Colômbia, em 1958. Nesta cidade, estudou Medicina, Filosofia e Jornalismo. Expulso da Universidade Pontifícia Boliviana devido a um artigo irreverente contra o papa, viajou para Itália, onde se licenciou em Literaturas Modernas, na Universidade de Turim. Iniciou aí uma longeva colaboração com a imprensa de vários países. Regressou à Colômbia em 1987. Nesse ano, após o assassínio do seu pai às mãos de paramilitares colombianos, foi alvo de ameaças de morte, decidindo refugiar-se novamente em Itália. Recebeu duas vezes, em 1998 e em 2006, o Prémio Nacional de Jornalismo Simón Bolívar (Colômbia). Além de ensaios, traduções e crítica literária, publicou, entre outros, os romances Tratado de culinaria para mujeres tristes, Basura (Prémio Casa de América de Narrativa Inovadora, Espanha), Angosta e Testamento involuntario. A sua obra-prima, Somos o esquecimento que seremos – publicada em 2006 e regressada às livrarias pela Alfaguara em 2023 - venceu o Prémio de Criação Literária da Casa da América Latina e o Prémio WOLA-Duke de Direitos Humanos; a passo que o filme baseado no livro, realizado por Fernando Trueba, foi galardoado com o prestigiado Prémio Goya para melhor filme ibero-americano e foi distinguido nos festivais de Cannes e San Sebastián. Salvo o meu coração, tudo está bem é o seu segundo romance na Alfaguara. A sua obra está traduzida em mais de uma dezena de línguas.

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