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Sinopse
Quer seja ou não desenho de trabalho, estudo directo de uma escultura, derivação de um problema escultórico ou momento de libertação (por negação) do volume e da massa a prática do desenho resulta como modo de pensar a própria escultura - como se o mais leve servisse o mais pesado e o mais pesado se prolongasse no mais leve. Mas para que serve a pintura a um escultor? O que facilmente generalizamos a todos os escultores referindo-nos ao desenho, particularizemo- -lo para a pintura: o que leva Rui Sanches à prática da pintura? De que modo nos serve a sua pintura ao entendimento da sua obra de escultor e, já agora, à sua obra autónoma de desenhador? E de que modo lhe serve a ele? [ ] Na sua diversidade e capacidade de pôr em causa a sua própria biografia artística estas pinturas são uma marca da indisciplina de Rui Sanches dentro da sua própria obra, servem-lhe de libertação e abertura, …
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