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Detalhes do Produto
- Editora: Edições Vieira da Silva
- Categorias:
- Ano: 2024
- ISBN: 9789897796661
- Número de páginas: 258
- Capa: Brochada
Sinopse
“Poemas Pessoais” procura fazer uso do duplo sentido da palavra “Pessoais”. Por um lado, o sentido “normal” de que estes poemas - como todos os poemas - são “próprios” e “idiossincráticos” do poeta. Por outro lado, o sentido menos “normal” de que cada um dos poemas tem por inspiração uma determinada pessoa, ou pessoas, ou “personagens”, cujo(s) nome(s) dá(ão) título ao poema, antecedido(s) pelo ano do seu nascimento, ou do ano de nascimento da “pessoa” mais velha. No “Poemas Pessoais I” utilizou-se o Calendário Gregoriano para a numeração dos anos. No “Poemas Pessoais II” utilizou-se o Calendário Islâmico. No “Poemas Pessoais III” utilizou-se o Calendário Judaico. No “Poemas Pessoais IV” utilizou-se os 3 Calendários anteriores (Gregoriano, Islâmico e Judaico) e ainda o Calendário Chinês, como símbolo de respeito por todas as religiões e culturas. Neste “Poemas Pessoais IV” existem, e.g., poemas inspirados/nomeados por “Sol” (Poema 01, “Apologia do ‘incerto não impossível’”, que abre “horizontes” sobre a possibilidade do Sol ter “consciência”, e outras “loucuras atuais”, que podem ser a “ciência do futuro”), por “António Nobre” (Poema 14, “À toa II”, onde, inspirado na forma do poema “À toa”, de António Nobre, se resume alguma da “filosofia” de poemas anteriores de Maria Victor e se “critica” o facto de, alegadamente, Teixeira de Pascoaes ter dito a Eugénio de Andrade que António Nobre era a maior Poetisa Portuguesa), por “António Alçada Baptista” (Poema 25, “Novo Hino Nacional”, que aborda o “delicado” tema da possibilidade da mudança da letra do nosso Hino Nacional, sendo inclusive sugerida uma nova letra), por “Whitney Elizabeth” (Poema 39, “Do as I say, not as I do”, que, em inglês, com tradução “poética” em português, expressa a triste “coincidência” de a mãe (Whitney Houston) e a filha (Bobbi Kristina Brown) terem tido semelhante “Fade out” (“desaparecer”)) e “Margaria Domingos” (Poema 50, “David contra Golias todos os dias”, que expressa, através de um poema de “rima coroada”, a admiração de Maria Victor por Margarida). Para além da forma de texto normal dos poemas, todos os poemas possuem também um “desenho de palavras”, que usa as palavras / letras do poema, dispostas de determinada forma, para formar um “desenho” associado ao poema, conforme iniciado no “Poemas Pessoais III”. Esta ideia, de efetivação de desenhos com as palavras / letras, está explicado no Poema 02, “Simmias de Rodes”, do “Poemas Pessoais IV”. No “Poemas Pessoais IV” aparece, pela primeira vez, na, até agora, tetralogia dos Poemas Pessoais: a) um Prefácio, da Autoria da Poeta e Médica Grisélia Lopes, b) uma Nota Introdutória da Autora, c) registo da frequência de palavras neste livro e em outros livros de poesia, d) explicação do significado de palavras “menos comuns” utilizadas, e) “Nota Elucidativa” mais extensa para cada poema, f) possibilidade de acesso a áudio de declamações dos poemas, g) possibilidade de acesso a versões digitais (algumas com alguma cor) dos “desenhos” de palavras (poesia imagética) e h) proposta de designação das “estrofes” e dos “poemas”, mais extensos, através de nome de pessoa que tenha falecido com idade igual à do n.º de versos da estrofe (sufixo “ilha”) ou do poema (sufixo “eto”) em causa, e.g.: Manoelilha e Manoeleto, respetivamente, estrofe e poema como 106 versos (Manoel de Oliveira faleceu com 106 anos).
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