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Sinopse
A sustentabilidade da política e dos discursos políticos como discursos públicos deve necessariamente contemplar as disrupções dos populismos. Diríamos, mesmo, que não há política sem populismo. Quebra-se, assim, uma das primeiras marcas de populismo assente na dicotomia nós – eles. A questão não estará, pois, em suprimir os discursos e atos populistas, mas em encontrar as raízes do fenómeno, determinar as suas características e os contextos de ocorrência, circunscrever, numa palavra, os modos de tais manifestações.
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