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Sinopse

O «descobridor da América» pode bem ter sido o melhor agente duplo da História, porque conseguiu manter o seu segredo durante mais de cinco séculos. Cristóvão Colombo partiu de Portugal para Espanha, numa missão secreta ao serviço do rei D. João II, com o objetivo de enganar os Reis Católicos e proteger o monopólio do comércio marítimo português.

Numa época tão épica e aventureira como a da expansão marítima, este livro é um verdadeiro jogo de espiões, manobras ocultas, conspirações, intrigas, traições, assassínios, fraudes, mentiras e enganos, perpetrado pelo génio de D. João II para tornar Portugal o primeiro império global.

No ano de 1444, perto da região onde outrora se erguera Constantinopla, um monarca cristão decidiu quebrar a sua trégua com os muçulmanos e conduzir os seus homens para o campo de batalha. O destino, porém, faz com que o seu exército seja dizimado, os mais fiéis companheiros sejam  encontrados mortos e que este desapareça sem deixar rasto. Anos depois, um misterioso cavaleiro casa-se com uma dama da elite portuguesa... e tem um filho. Essa criança ficaria para a história com um nome que é hoje conhecido em todo o mundo: Cristóvão Colombo.

A vida de Colombo foi envolta num imenso mistério construído com o propósito de manter o mundo geral às escuras sobre a sua identidade, com exceção de uns poucos escolhidos, que sabiam da verdade. Aclamado herói nos seus dias, foi agraciado com fama e glória de tal forma, que  poucos seres humanos o conseguiram suplantar. Mas quem era o homem ao qual chamamos Colombo e o que fazia em Castela?

«O melhor livro de história do ano» Huffington Post


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Autor

Manuel da Silva Rosa

Manuel da Silva Rosa é um historiador luso-americano nascido na ilha do Pico e doutorado em História Insular e Atlântica (séculos XV-XX), que emigrou para os Estados Unidos da América em 1973. É também poeta, músico e produtor.

É considerado um dos grandes especialistas mundiais na investigação científica da vida de Cristóvão Colombo, e tem extensa bibliografia publicada sobre o tema. É regularmente convidado para apresentações em diversas universidades, portuguesas e estrangeiras, e também em meios de comunicação social, por exemplo, no jornal Público, na SIC, na RTP, na BBC Radio, no WNPR, no El Mundo, no Telegraph, no New York Daily, e foi capa da edição polaca da revista Newsweek.

Manuel Rosa foi o único historiador português a colaborar nos estudos de ADN promovidos pela Universidade de Granada (2004-06) relativos à teoria portuguesa e o responsável por fazer com que D. Duarte, duque de Bragança, e o conde da Ribeira Grande participassem nesses testes. É também um dos membros fundadores da Associação Cristóvão Cólon em Cuba em 2008, e colaborou na preparação do Centro Cristóvão Cólon inaugurado em 2011 na mesma vila.

Serviu de conselheiro à UNESCO e ao Governo do Haiti sobre o alegado descobrimento da nau Santa Maria de Colombo por Barry Clifford. A informação que forneceu ao ministro da Cultura do Haiti apoiou a recusa deste país e da UNESCO contra Barry Clifford.

Recebeu diversos prémios e condecorações, entre eles o Boston Globe Art Merit Award (1976), o Lockheed Martin Lightning Award (2002), o Special Recognition Award pelo The American Institute of Polish Culture (2015), a nomeação para Melhor Livro de História do Ano pelo Huffington Post (2016), o Independent Press Award in World History (2017), o New York City Big Book Award (2018) e o Globe of Independence (2024). Vive atualmente nos Estados Unidos da América.

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