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Sinopse

A tecnologia de DNA e sofisticadas bases de dados policiais são apresentadas como uma “máquina da verdade” em séries televisivas como o CSI, ganhando centralidade no imaginário coletivo sobre a investigação criminal. Como se situam indivíduos condenados pela prática de crimes perante este “super-herói tecnológico”? Tendo por base entrevistas realizadas a reclusos portugueses e austríacos, neste livro interrogam-se as estruturas sociais, culturais e políticas que sustentam a forma como se articulam, nos dias de hoje, tecnologia, vigilância e controlo social. As opiniões dos presos sobre as tecnologias forenses projetam representações e experiências sobre o trabalho da polícia e dos tribunais, ao mesmo tempo que desvendam processos identitários fragmentados e trajetórias de exclusão e estigmatização sociais.

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Autor(es)

Barbara Prainsack

Doutorada em Ciências Políticas e Professora de Sociologia e de Políticas de Biociência no Departamento de Sociologia e Comunicação na Universidade de Brunel, Londres, Reino Unido. Desenvolve investigação sobre as interrelações entre ciência, política e sociedade, em particular, no que diz respeito aos contextos médicos e forenses. Tem várias publicações sobre as representações de condenados sobre biotecnologias e as dimensões societárias e…

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Helena Machado

É Doutorada em Estudos Interculturais, pela Univ. da Madeira (UMa).

Realizou os seus estudos de licenciatura na Univ. de Paris IV – Sorbonne e de mestrado na FLULisboa. É Professora Auxiliar na Faculdade de Artes e Humanidades da UMa, onde leciona unidades curriculares com incidência nos Estudos de Cultura e de Literatura, no âmbito do 1.º e 2.º Ciclos. É…

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