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Pseudo-Agostinho, As Dez Categorias

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Sinopse

No presente volume, são dadas a conhecer ao leitor DUAS FONTES IMPRESCINDÍVEIS PARA A COMPREENSÃO DA RECEÇÃO DAS CATEGORIAS DE ARISTÓTELES NO MUNDO LATINO MEDIEVAL. Apesar da grande distância temporal entre os dois textos – as Categoriae decem foram redigidas no século IV e o Liber sex principiorum em meados do século XII –, AMBOS TÊM COMO PANO DE FUNDO O TEXTO DE ARISTÓTELES QUE MAIS VEZES FOI LIDO E COMENTADO. 

Como o leitor poderá verificar pelas introduções a cada uma das obras, é impossível compreender de que maneira as doutrinas aristotélicas presentes nas Categorias foram recebidas e interpretadas ao longo da Idade Média sem estes dois textos.

No que toca às Categoriae decem, também conhecidas como Paraphrasis themistiana, substituíram a tradução latina de Boécio enquanto texto de base nos estudos filosóficos pelo menos até ao século XI. Assim, autores tão relevantes como Alcuíno ou Escoto Eriúgena assimilaram Aristóteles por via desta paráfrase.

A fortuna do Liber sex principiorum deve-se ao facto de disponibilizar um texto “escolarizável” que dava conta das seis categorias que são apenas enumeradas por Aristóteles, mas que não são alvo de um tratamento autónomo. Talvez seja este o principal motivo pelo qual chegaram até nós centenas de comentários a esta obra, na sua grande maioria dos séculos XIII e XIV, embora ainda em Suárez, e até mesmo em Leibniz, este texto continue a ser citado e discutido.


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