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Sinopse

Porque temos a necessidade de acreditar em algo ou alguém? Que se passa no nosso cérebro quando colocamos em prática a nossa fé? Por que razão as religiões continuam tão saudáveis no mundo apesar dos progressos da ciência que nos mostram, cada vez com mais detalhe, um universo vazio? Boris Cyrulnik, uma das maiores referências da psicologia moderna e o Pai da resiliência, nesta obra faz uma apaixonante análise das profundas razões que mantêm nos seres humanos a necessidade de seguir crendo. Entre estas razões, destaca as vantagens adaptativas que tem a religião, quer nas suas expressões individuais quer coletivas. Em qualquer religião, Deus é uma figura protetora e uma extensão do amor dos pais. Daí que perante as adversidades da vida, o sentimento religioso resulte num fator importante de resiliência, inclusive chegando a equiparar-se com os efeitos de uma boa vinculação durante a infância. Mas Cyrulnik também nos adverte: o facto religioso pode desviar-se para uma interpretação fundamentalista. Nesse caso, o sentido que a fé aporta ao sujeito tem perigosos custos sociais, já que tais sentimentos caminham de mão dada com a negação para aceitar o que certa cultura possui e as espiritualidades diferentes, chegando a desumanizá-lo como inimigo. Uma obra muito simples, acessível e divulgadora onde Boris Cyrulnik explica com argumentos sensíveis e sem nenhum tipo de rodeios, a sua sugestiva teoria da mente e a estreita relação que existe entre o facto religioso e a cultura.

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Autor

Boris Cyrulnik

Boris Cyrulnik, neurologista, psiquiatra, psicanalista, foi um dos fundadores do Grupo de Etologia Humana e dirige um grupo de investigação na Faculdade de Medicina de Marselha. Autor de numerosas obras, das quais as Edições Piaget já publicaram: Memória de Macaco, Palavras de Homem; Sob o Signo do Afecto; O Nascimento de Sentido; Nutrir os Afectos; Do Sexto Sentido.E “Resiliência” entre outras.

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