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Sinopse
A poesia popular, com raras excepções, não tem o reconhecimento que merece. António Aleixo, cujas rimas conheceram diversas edições ao longo de décadas, é a única contraprova a este respeito. Os poetas populares, de verso (e verbo) fácil, não fazem parte daquilo a que geralmente chamamos «cânone» e que determina, em grande medida, o sucesso entre os leitores.
Ora bem, J. M. Alexandre Alves — o poeta sobre quem escrevo estas linhas — é um exímio cultor do verso e da métrica, um perscrutador da vida quotidiana no que ela tem de absurdo e risível, escarninho e trágico, cómico e às vezes triste, apaixonante ou tão-só erótico. …
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