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Sinopse

Dois textos se colaram ao ensaio sobre Redondo Júnior que aqui é apresentado. No primeiro estabelece-se a importância da estética para além daquilo que habitualmente se procura aprimorar, seja a preparação do autor, a cenografia, ou qualquer outro dos elementos de que vive o teatro. No segundo, um texto de 1958, intitulado “As mãos e as Batatas”, da autoria do próprio Redondo Júnior, o crítico aproveita para fazer uma síntese dos elementos que devem ser combinados no trabalho de colocação em cena.

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Autor

António Tavares

António Tavares nasceu no Lobito em 1960. Foi jornalista e autarca e actualmente é professor. Escreveu peças de teatro e ensaios. Como romancista, foi finalista do Prémio LeYa e do Prémio Literário Fernando Namora com As Palavras Que Me Deverão Guiar Um Dia, publicado pela Teorema em 2014, venceu o Prémio LeYa em 2015 com O Coro dos Defuntos e o seu romance Todos os Dias Morrem Deuses (2017) recebeu uma menção honrosa no Prémio Literário Alves Redol. Idêntica menção recebeu pelo conto «O Homem que Caminha» no Prémio Dias de Melo. Estreou-se na poesia com A Arte de Usar a Baioneta em Tempo de Guerra (Húmus, 2023). Antes da presente colectânea publicou ainda o romance Homens de Pó (2019).

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