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Detalhes do Produto

Sinopse

A narrativa parte de uma situação recente para dar lugar a memórias paralelas de uma época distante: a descolonização de Angola, com a ponte aérea que levou para Portugal milhares de refugiados da guerra civil, que então começou.

As vivências de uma família que verdadeiramente não retorna, porque é mais angolana que portuguesa, são o fio condutor da narrativa e constituem a ação principal. A narrativa integra ainda acontecimentos históricos protagonizados por algumas personagens reais e outras que, embora fictícias, encarnam as experiências de alguns milhares de pessoas durante os (cerca de) dois anos que se seguiram à Revolução do 25 de abril de 1974.

Toda a narrativa concorre para um mesmo fim: caracterizar uma época que marcou a História de Portugal.

***

Em alturas de crise a vida abana, desestabiliza, é como um furacão furioso que leva tudo pelos ares, destrói e desaparece deixando as marcas bem visíveis da sua passagem destruidora. Os sobreviventes encolhem-se, choram, desesperam-se, mas o instinto de sobrevivência sacode-os, levanta-os, obriga-os a reerguerem-se e a reerguer o mundo à sua volta.

Assim são os sobreviventes de uma guerra, de uma calamidade humana.

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Autor

Margarida Serralheiro

Margarida Serralheiro nasceu no norte de Angola, província de Quanza-norte, e aos sete anos foi viver para o Huambo (na época, Nova Lisboa). Partiu para Portugal em setembro de 1975, na célebre ponte aérea que transportou quase meio milhão de portugueses e angolanos que fugiam à guerra.

Em Portugal fixou-se no Porto, mas as circunstâncias fizeram a família mudar de localidade diversas vezes. Tem um caráter algo inquieto, a pedir frequentes mudanças. A sua profissão (professora) levou-a não apenas a vários locais do país, mas também a França, Timor-Leste, Moçambique. Atualmente reside entre Porto e Maputo.

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