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Se fosse fácil era para os outros

Rui Cardoso Martins


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Sinopse

O narrador parte com quatro amigos, todos eles a atravessarem uma fase menos boa nas suas vidas, para uma viagem através dos Estados Unidos da América. De Nova Iorque até ao Sul profundo e em seguida para o Norte, até às Cataratas do Niagara, já na fronteira com o Canadá, atravessam um país de profundos contrastes onde vão viver aventuras umas vezes divertidas, outras perigosas, se não mesmo fatais. A viagem é, para cada um deles, um encontro sem concessões consigo mesmo e com as memórias de vidas muito diferentes, em que tudo se joga e às vezes tudo se perde, mesmo a vida. SE FOSSE FÁCIL ERA PARA OS OUTROS, o terceiro romance de Rui Cardoso Martins, é uma leitura viva, empolgante, eficazmente servida por um estilo a que o autor nos tem habituado nos argumentos dos filmes e nas crónicas de jornal.

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Autor

Rui Cardoso Martins

Rui Cardoso Martins (Portalegre, 1967) é escritor, cronista e argumentista. É autor dos romances E Se Eu Gostasse Muito de Morrer (2006), Deixem Passar o Homem Invisível (2009, Grande Prémio de Romance e Novela APE), Se Fosse Fácil Era para os Outros (2012) e O Osso da Borboleta (2014), bem como das colectâneas de crónicas Levante-se o Réu (2015) e Levante-se o Réu Outra Vez (2016, Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários APE). É autor da colectânea Passagem pelo Vazio e Outros Contos (2022). Tem livros traduzidos em diversas línguas e publicou contos em várias revistas nacionais e internacionais. Licenciado em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa, foi repórter internacional e cronista do Público na sua fundação, recebeu dois prémios Gazeta e é hoje cronista no Jornal de Notícias. É autor de peças de teatro como Última Hora (Teatro Nacional D. Maria II, 2020) e co-autor de A Sorte Que Tivemos, comemoração dos 50 anos do 25 de Abril (Teatro de Almada, 2024). É argumentista de cinema e televisão, destacando-se nesta área o argumento original do filme A Herdade (2019, co-autoria), candidato ao Leão de Ouro e Melhor Argumento no Festival de Veneza; as séries policiais da RTP Sul, Causa Própria, Matilha (2019 a 2023, co-autor e argumentista); e os filmes Em Câmara Lenta (2012), Zona J (1998), Sombras Brancas (2023, co-autoria). Foi co-fundador das Produções Fictícias e co-criador e autor dos históricos programas de humor Contra-Informação, Herman Enciclopédia e Conversa da Treta. É professor convidado na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde lecciona a cadeira de Arte da Crónica na pós-graduação em Artes da Escrita, e no Departamento de Cinema e Artes dos Media da Universidade Lusófona. 

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