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Senhor Apothéoz

Julien Frey, Dawid (Ilustr.)

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Detalhes do Produto

Sinopse

Na família Apothéoz, a ambição conduz sempre a uma morte excecional. Convencido de que o seu nome traz má sorte, Théo decide nunca tentar coisa nenhuma. 

Aos 30 anos, vive de pequenos trabalhos e mora em casa do pai. Ama Camille desde a infância, mas ela não sabe.

Quando Théo conhece Antoine Pépin, um escritor em crise criativa, é o princípio de uma espantosa amizade. Este último não acredita na maldição dos Apothéoz e insiste em ajudá-lo a conquistar Camille...

Julien Frey e Dawid oferecem-nos uma comédia peculiar e divertida, que nos leva a refletir sobre o sucesso, sobre os nossos maiores fracassos e sobre os nossos sonhos de juventude.


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Autor(es)

Julien Frey

Julien Frey nasceu em 1977. Cresceu em Paris, onde se formou em cinema. Participou na escrita de cerca de quinze séries de animação para jovens (Casper, Geronimo Stilton, Grenadine e Mentalo) e depois avançou para projetos mais pessoais.

Em 2011 mudou-se para Montpellier onde decidiu dedicar-se à banda desenhada. Após diversas publicações de contos em revistas (Papier, Plates) publicou a sua primeira banda desenhada Un jour il sera knock à ta porte, em colaboração com Dominique Mermoux (Delcourt, 2014). Com o designer Lucas Varela criou Michigan (Dargaud, 2017). Depois, em 2018, apareceu With Edouard Luntz (Futuropolis), álbum desenhado por Nadar. Os dois autores continuam a sua colaboração com L'oeil du STO (Futuropolis, 2020) e Fatty (Futuropolis, 2021). Em 2021, publicou Lisa et Mohamed, álbum desenhado por Mayalen Goust (Futuropolis). Reside atualmente em Bordéus.

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Dawid

Dawid começou a gostar de BD ainda era muito jovem e começou a desenhar as suas primeiras aventuras de patos cowboys. No ano seguinte, criou suas próprias edições e os livros de autoprodução seguiram num ritmo frenético até o final do ensino secundário. Depois de estudar história, exilou-se na Polônia. Por lá começou a sua vida profissional no desenho e na gráfica. De volta à França, participou sucessivamente em duas ateliers de desenho, Pop e depois Cachalot em Tours. Nessa altura começa a criar regularmente ilustrações, jogos e BD para a imprensa juvenil, comunicações, livros escolares e cedo se torna um colaborador regular do diário regional La Nouvelle République.

Foi durante este período que iniciou também uma frutuosa colaboração com o designer Mickaël Roux, actuando nomeadamente como colorista nas suas séries, nomeadamente Jeu de jeux nas Éditions Bamboo.

Depois de um primeiro álbum com uma editora associativa, publicou Coloriage, a sua primeira história de BD sem texto, publicada pela Carabas com Mickaël no roteiro, depois Le Mange-couleurs.

Desde 2014, trabalha com as Editions de la Gouttière em duas séries paralelas: Les mômes com Delphine Cuveele no roteiro e Supers com Frédéric Maupomé, série pela qual receberá o prêmio ACBD juventude em 2016.

Reside atualmente em Estrasburgo.

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