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Sherlock Holmes - Histórias Apócrifas

O. Henry

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Sinopse

Apresentado pela primeira vez pelo seu autor, o médico e escritor Conan Doyle, ao público, em 1887, no romance A Study in Scarlet (Um Estudo em Vermelho), a personagem de Sherlock Holmes viria a significar, para gerações de leitores e fãs, «o detective», dando início à longa fortuna moderna da literatura policial. Objecto de análises por todos os ramos do saber, dos estudos literários à filosofia, ao Direito, à antropologia, à criminologia ou à Medicina, as histórias de Sherlock Holmes suscitaram também, desde o começo mas sobretudo após a sua «morte» na Suíça em 1911, no volume The Adventure of the Final Problem, inúmeras versões apócrifas, mais ou menos paródicas. É um conjunto representativo dessas sequelas das aventuras do grande detective, aqui apresentado com nomes nem sempre coincidentes com o oficial, que se reúne neste volume.

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Autor

O. Henry

"William Sidney Porter, mundialmente conhecido como O. Henry (Greensboro, 1862–Nova Iorque, 1910), foi um dos escritores mais populares e influentes dos EUA durante a primeira metade do século XX. Conhecedor como poucos dos conflitos humanos que existiam nas grandes cidades, O. Henry transmitiu nos seus contos essas terríveis situações e controvérsias que guiavam o comportamento, os sentimentos de tantos homens e mulheres, personagens que são reflexos da luta constante do ser humano para sobreviver num ambiente frio e hostil sem perderem a capacidade de amar. Estórias de Nova Iorque compila os melhores exemplos da peculiar forma de narrativa deste grande escritor: a ironia, em certas situações tão próxima do sarcasmo; a ternura que impregna todas as páginas destas magnificas estórias, relatos em que se desenha frente aos nossos olhos a vida quotidiana, com uma lucidez desarmante, de uma das maiores, mais assombrosas e atraentes cidades do mundo – a tão sonhada e desejada Nova Iorque, cidade que O. Henry amava e compreendia, mas sobretudo aceitava. Aceitava as pequenas tragédias dos perdidos na multidão, as pequenas misérias de cada dia que tanto afligiam os seus personagens, heróis anónimos e improváveis. O.Henry amava e compreendia Nova Iorque e inspirou-se nesta trágica e bela cidade, única nas suas virtudes e defeitos, para criar as suas melhores estórias."

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