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Sinopse

Ciente de que no mundo maquinal há ainda lugar para a lição de Caeiro (o poema em prosa “Unhais” é um eco desse magistério), Guilherme Guerra lembra-nos de algo muito simples e concreto: a poesia é o dínamo da imaginação. Melhor: é a imaginação reencarnada, como o poema é esse “mecanismo celular”, arte que se faz “para [se] ser rocha bem funda e árvore completa”, assumindo, tant bien que mal, que a ambivalência própria do mundo é, afinal, a ambivalência constitutiva do poema. Por isso a multiplicidade de formas, a heteróclita rede de temas e motivos num poeta que, aos vinte anos, vem dizer-nos “Posso ler-te poesia?”.

Do prefácio de António Carlos Corte

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Autor

Luís Guilherme Lidon Guerra

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